Americanas (AMER3) vê lucro crescer 20,5% na base anual, para R$ 490 milhões

O lucro antes do juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) ajustado caiu 10,8%, a R$ 1,072 bilhão; e a margem recuou 4,3 p.p.

Equipe InfoMoney

Fachada de uma loja da Americanas (Foto: Divulgação)

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A Americanas (AMER3) reportou lucro líquido de R$ 490 milhões no quarto trimestre de 2021, o que representa um crescimento de 20,5% em relação ao mesmo período de 2020.

Entre outubro e novembro, o volume total de vendas (GMV, na sigla em inglês) Total da Americanas foi de R$ 18,1 bilhões, um crescimento de 28,3% frente ao igual período de 2020. No consolidado do ano, o GMV total da Americanas foi de R$ 55,3 bilhões, um crescimento de 32,8%.

A receita líquida da Americanas, com isso, também avançou e somou R$ 9,09 bilhões no quarto trimestre, alta de 21,7% em relação ao mesmo período do ano anterior.

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O lucro bruto somou R$ 2,703 bilhões alta de 8,9% em na base anual. A margem bruta da companhia foi de 29,7% entre outubro e dezembro de 2021, baixa de 3,5 pontos percentuais – segundo a Americanas, a variação na margem bruta reflete, principalmente, a maior participação das vendas online.

As despesas operacionais somaram R$ 2,111 bilhões no quarto trimestre de 2021, aumento de 23% em relação ao mesmo trimestre de 2020.

O lucro antes do juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) ajustado caiu 10,8% na comparação com igual etapa de 2020, totalizando R$ 1,072 bilhão. A margem Ebitda ajustada atingiu 11,8%, queda de 4,3 pontos percentuais na comparação com igual trimestre de 2020.

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O resultado financeiro líquido ficou negativo em R$ 290,7 milhões, crescimento de 37,4% na base anual. A empresa atribui o resultado a elevação da taxa básica de juros e custos pontuais relacionados ao pagamento antecipado de dívidas no período, em linha com a estratégia de redução do endividamento bruto.

No último trimestre de 2021, a geração de caixa da Americanas foi de R$ 1,964,3 bilhão.

Em 31 de dezembro, a Americanas apresentava uma sólida posição de caixa líquido de R$ 1,8 bilhão. Como parte do plano de otimização da estrutura de capital da companhia, a dívida bruta foi reduzida em R$ 6,7 bilhões, para R$ 11,9 bilhões.

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