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Entre elas, consta a criação de uma tabela de preços mínimos para fretes, que também é objeto de Projeto de Lei (PL).
Porta-voz das entidades do agronegócio [Abiove, Cecafé, Abag, SRB, Fiesp, CitrusBR, Anec, Sindirações, etc.], que se reuniram nesta segunda-feira (28), em São Paulo (SP), para entrevista coletiva, o presidente da Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais (Abiove), André Nassar, disse que, em primeiro lugar, o setor é contra qualquer tabelamento de frete, seja instituído por MP ou Lei, porque considera a medida como intervencionista. No entanto, caso a criação de uma tabela de preços mínimos para frete, de fato, vire lei, o dirigente ressaltou que o agronegócio quer participar das discussões, algo que até o momento não aconteceu. “O debate acerca deste tema está restrito ao governo e representantes dos caminhoneiros.”
De acordo com Nassar, não houve, por hora, espaço para o segmento do agronegócio apresentar seu ponto de vista, cálculos relativos ao assunto frete. “Nós queremos discutir os parâmetros de preços.”