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O governador de Goiás, Marconi Perillo, defendeu nesta segunda-feira a criação de uma “cruzada” internacional contra os combustíveis fósseis, de modo a avançar em políticas ambientalmente mais limpas.
“Eu, particularmente, não entendo, como governador, político e cidadão, por que até hoje a Organização Mundial da Saúde (OMS) não recomendou uma taxação sobre os combustíveis fósseis, pelo mal que fazem à saúde e ao meio-ambiente”, afirmou durante apresentação na 16ª Conferência Internacional DATAGRO sobre Açúcar e Etanol.
Para o governador goiano, o Brasil deveria ocupar posição de protagonismo nessa política, dado o potencial por meio da utilização de fontes mais limpas, como o etanol.
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Perillo acrescentou que começará a “agir imediatamente”, propondo à OMS medidas severas contra quem colaborar com a emissão de gases tóxicos no meio-ambiente.
Em dezembro do ano passado, o Brasil foi um dos signatários da COP21, a conferência do clima da ONU. O Acordo de Paris, como ficou conhecido o documento, estabeleceu um teto para o aquecimento global inferior a 2°C, na direção de 1,5°C.