BB salta 5% após resultado e com euforia com mais detalhes da reforma da previdência; só 5 ações do Ibovespa caem

Confira os destaques da B3 na sessão desta quinta-feira (14)

Lara Rizério

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SÃO PAULO – O Ibovespa engatou um forte movimento de alta na reta final do pregão desta quinta-feira (14), impulsionado pela apresentação de pontos da reforma da previdência que agradaram o mercado, como a  definição de idade mínima de 65 anos para aposentadoria de homens e 62 para mulheres e o período de transição de 12 anos, que agradaram o mercado. Confira o comentário do Ibovespa clicando aqui. 

Não foram apresentados outros pontos e a proposta, com seu possível impacto fiscal, chegará ao Congresso no dia 20, quando o presidente deve fazer pronunciamento à nação, segundo o secretário da Previdência, Rogério Marinho. Com isso, as estatais registraram forte alta, com destaque para o Banco do Brasil, que subiu forte em meio à apresentação dos números do quarto trimestre do ano passado. A Petrobras também registrou fortes ganhos, também em meio à alta do petróleo. 

Em meio à euforia, apenas 5 ações fecharam em queda, com a Suzano (SUZB3) registrando a única baixa acima de 1% em meio à baixa do dólar. Enquanto isso, Magazine Luiza (MGLU3) e Sabesp (SBSP3) foram as maiores altas da bolsa. Confira os destaques do mercado nesta sessão: 

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Banco do Brasil (BBAS3)

As ações do BB tiveram um dia volátil na esteira da divulgação de resultados, mas aceleraram os ganhos em meio ao ânimo nacional com a apresentação das propostas para a previdência. A estatal, que encerra nesta quinta a temporada de balanços dos grandes bancos de capital aberto no País, teve lucro líquido ajustado de R$ 3,845 bilhões no quarto trimestre do ano passado, cifra 20,6% maior que 12 meses antes, de R$ 3,188 bilhões. Ante os três meses anteriores, de R$ 3,402 bilhões, foi 13,0% superior. O lucro ajustado superou a maior estimativa dos analistas segundo pesquisa Bloomberg, com projeções que variavam entre R$ 3,54 bilhões e R$ 3,83 bilhões, com uma mediana de R$ 3,69 bilhões. 

O resultado trimestral do BB, de acordo com a instituição, reflete a queda nos gastos com calotes, as chamadas PDDs (provisões para devedores duvidosos), e crescimento de receitas com prestação de serviços e tarifas.

Em todo o ano de 2018, o lucro líquido ajustado do BB foi de R$ 13,513 bilhões, incremento de 22,2% na comparação com 2017, quando o resultado alcançou R$ 11,060 bilhões.

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A carteira de crédito ampliada do BB fechou dezembro em R$ 697,324 bilhões em dezembro, aumento de 1,8% em um ano e de 1,0% em relação a setembro. O crescimento foi puxado, principalmente, pela pessoa física, com altas de 5,0% e 2,7%, respectivamente. Em contrapartida, os empréstimos para empresas se reduziram em 4,6% no quarto trimestre ante um ano e apresentaram leve alta de 0,6% na comparação com o quarto trimestre.

O BB fechou dezembro com R$ 1,417 trilhão em ativos totais, cifra 3,5% maior ante um ano, mas 3,7% inferior em relação aos três meses antes. Seu patrimônio líquido foi a R$ 102,253 bilhões no quarto trimestre, alta de 3,6% e retração de 1,5%, respectivamente.

O retorno sobre o patrimônio líquido (RSPL) no quesito mercado do BB foi a 16,3% no quarto trimestre ante 14,3% no terceiro e 14,5% em um ano. No exercício de 2018, o indicador foi a 13,9% ante 12,3% de 2017. No conceito acionista, a rentabilidade do BB atingiu 17,8% ao final de dezembro contra 15,7% ao término de setembro e 16,0% em um ano. Em 2018, ficou em 15,1% ante 13,6% no exercício de 2017.

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O lucro líquido do BB, considerando eventos extraordinários, foi a R$ 3,803 bilhões no quarto trimestre, aumento de 22,3% em relação ao mesmo período de 2017, de R$ 3,108 bilhões. No comparativo trimestral, quando ficou em R$ 3,175 bilhões, cresceu 19,8%. No ano de 2018, somou R$ 12,862 bilhões, elevação de 16,8% sobre 2017, quando atingiu R$ 11,011 bilhões.

“O Banco do Brasil reportou um trimestre forte, com lucro crescendo 13% sequencialmente e 21% na base anual, principalmente por uma melhora da qualidade de crédito que atingiu níveis bastante saudáveis. Mais importante que isso, o banco deu o guidance para 2019, sendo o destaque positivo uma melhora bem forte de provisões (queda de 9% no ponto médio), o que pode levar o mercado a rever projeções de lucro para cima no ano”, afirmam os analistas do Credit Suisse. 

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Totvs (TOTS3)

A Totvs registrou um prejuízo de R$ 41,7 milhões no quarto trimestre de 2018, sendo impactado negativamente por uma provisão para baixa contábil de R$ 72,3 milhões resultante  de uma reavaliação dos ativos de equipamentos na operação da Bematech. O lucro líquido ajustado foi de R$ 32,2 milhões, com alta de 90,9% na base de comparação anual.

O Ebitda, por sua vez,  foi de R$ 88,8 milhões, 1,3% superior em relação ao mesmo período do ano retrasado. A receita Líquida de Software foi de R$ 538,7 milhões no quarto trimestre, alta de 8,2% na base de comparação anual, enquanto a receita recorrente somou R$ 395,9 milhões, 5.6% superior na mesma base de comparação. 

Duratex (DTEX3)

A Duratex teve lucro líquido recorrente de R$ 151,3 milhões no quarto trimestre de 2018, alta de 33,9% na comparação anual, enquanto a receita líquida subiu 14,6%, atingindo R$ 1,26 bilhão.

O Ebitda ajustado foi de R$ 236,83 milhões, alta de 3,5% frente aos R$ 228,87 milhões apresentados nos últimos três meses de 2017. Já a receita líquida teve alta de 14,6%, para R$ 1,26 bilhão.

O Bradesco BBI destaca o Ebitda recorrente com alta de 3,5% ) pela performance sólida em painéis de madeira devido a i) maiores volumes (alta de 14% na base anual), ii)melhores preços, o que resulta em níveis de 20% de margem e Ebitda recorrente de R$ 172 milhões para o segmento (alta de 27% na base trimestral e +9% na base anual). Já os resultados para Deca vieram em linha com o esperado, mas com margem Ebitda piorada devido a custos mais elevados e, além disso, a empresa teve impacto não recorrente de R$ 339 milhões no Ebitda do quarto trimestre.

“Mantemos recomendação outperform para Duratex com preço-alvo de R$ 16 por ação devido à forte exposição a Brasil e possibilidade de expansão de Ebitda  significante devido utilização de capacidade baixa em suas principais divisões (painéis de madeira e deca) e possível crescimento em cerâmica (CEUSA)”, avaliam os analistas do Bradesco BBI. 

Eletrobras (ELET3;ELET6)

 A Eletrobras pediu aos bancos que apresentassem proposta para liderar uma emissão de cerca de R$ 4 bilhões em debêntures, segundo pessoas com conhecimento do assunto ouvidas pela Bloomberg. Os papéis teriam vencimento de 3, 5, 7 ou dez anos, de acordo com as pessoas, que pediram para não ser identificadas, pois as discussões não são públicas. O dinheiro seria usado para gestão de passivos.

Vale (VALE3)

O presidente da Vale, Fábio Schvartsman, disse hoje que continuará à frente da companhia, ao responder perguntas de parlamentares que integram a Comissão Externa de Brumadinho da Câmara dos Deputados.

Questionado por parlamentares da bancada mineira se está à vontade no cargo, depois de ter dito quando assumiu a mineradora, há um ano e meio que, ‘Mariana nunca mais’, o executivo respondeu: “É evidente que eu estou consternado com o acidente que aconteceu. É evidente que era tudo que eu não queria na minha vida, que um acidente desse acontecesse. Agora eu me vejo como parte da solução, estou aqui nessa companhia há pouco mais um ano e meio e estou trabalhando para mudar essa companhia para melhor. Na verdade, enquanto e se tiverem confiança no meu trabalho, eu continuarei fazendo sem pestanejar um instante, dando o máximo de mim”. 

Mais cedo, foi informado que a CVM (Comissão de Valores Mobiliários) vai averiguar a conduta individual de Fabio Schvartsman, dos demais diretores estatutários da empresa, e dos 12 conselheiros da Vale na tragédia de Brumadinho, informa o Valor. A investigação foi iniciada em 28 de janeiro, três dias após a tragédia. O que a autarquia vai avaliar é se os executivos e conselheiros foram diligentes – não após a catástrofe, e sim antes. Sobre a conduta posterior, há um acompanhamento a respeito da divulgação das informações.

Além disso, o TAP (Termo de Ajuste Preliminar) que está sendo tratado entre a Vale e diversas instituições federais e estaduais prevê, ente outras coisas, que a arrecadação tributária do estado de Minas Gerais e do município de Brumadinho seja recomposta pela mineradora por três anos.

Ainda sobre a tragédia, um dos documentos internos da Vale obtidos pelo Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) e anexados a uma ação civil pública cita um cálculo que fixa a indenização por morte em R$ 9,8 milhões. O documento foi produzido em 2015 e inclui um estudo de ruptura hipotética de uma barragem no qual são apresentadas fórmulas matemáticas para estimar danos econômicos.

Educacionais

O Itaú BBA elevou a recomendação para as ações da Kroton (KROT3) para outperform (desempenho acima da média do mercado), com preço-alvo de R$ 15, destacando que os desafios são grandes, mas também as oportunidades. Já a Estácio (ESTC3) teve a recomendação reduzida para marketperform (desempenho em linha com a média do mercado) e preço-alvo de R$ 35, com os analistas destacando que os ganhos de eficiência já estão precificados em sua maioria. 

Ser (SEER3) segue com recomendação outperform e preço-alvo de R$ 26, enquanto Anima (ANIM3) possui recomendação marketperform com preço-alvo de R$ 22. 

Petrobras (PETR3;PETR4)

As ações da Petrobras subiram forte em meio ao ânimo da bolsa brasileira e com a alta do petróleo de mais de 1% com o maior otimismo com a China.

No noticiário da estatal, após quase cinco anos de disputa com a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), a Petrobras concordou em pagar uma dívida de R$ 3,1 bilhões – R$ 1,1 bilhão de uma só vez, ainda neste ano, e o restante em 60 vezes. A empresa vai compensar os governos do Estado e municípios capixabas, além da União, pela produção no supercampo Novo Jubarte, que negava existir. O dinheiro, esperado para abril, deve ajudar o Espírito Santo a fechar a conta da Previdência de 2018.

A Petrobras tratava o reservatório do Novo Jubarte como se fossem sete, sem interligação entre eles. Com isso, conseguia ficar isenta do pagamento de participação especial, uma compensação financeira que incide exclusivamente sobre grandes áreas produtoras.

Em 2013, o governo do Espírito Santo, onde está localizado o reservatório, alertou a agência reguladora, que, no ano seguinte, baixou uma resolução obrigando a empresa a admitir a existência do supercampo e a recolher a participação especial relativa a ele. Iniciou aí a desavença entre a petroleira estatal e a agência reguladora. O fim dessa novela é esperado para esta quinta-feira, 14, quando, em audiência pública, as duas partes apresentarão ao mercado os detalhes do acordo que fecharam.

No fim do ano passado, Petrobras e ANP concordaram em unificar cinco áreas – Jubarte, Baleia Azul, Baleia Franca, partes de Cachalote e Pirambu, além de pequenas parcelas de Caxaréu e Mangangá. Todos são divisões do bloco BC-60, concedido pela União à estatal na chamada rodada zero, antes de começar a leiloar concessões ao mercado.

Ainda que o supercampo seja menor do que a ANP gostaria, em volume de produção, perde apenas para o líder nacional, o campo de Lula, localizado no pré-sal da Bacia de Santos. A Petrobras estima investimento total de US$ 8,3 bilhões no Novo Jubarte, que, nos próximos 20 anos, deve gerar R$ 25,7 bilhões em participação especial (o equivalente a R$ 18,6 bilhões a valor presente, com desconto de 10% ao ano de inflação), segundo documento da agência reguladora.

Energias do Brasil (ENBR3)

A venda da fatia de 51% na EDP Brasil poderia render 2,3 bilhões de euros para a EDP portuguesa, segundo cálculos da Elliot Advisors. O desinvestimento, juntamente com outros, foi sugerido pela gestora de fundos como parte de uma estratégia de crescimento futuro do grupo, em alternativa em relação à oferta de aquisição feita pela China Three Gorges (CTG). “Dadas as restrições de capital existentes, EDP não é a proprietária certa para a EDP Brasil”, diz a Elliot em apresentação disponível em um site criado pela gestora com o nome “Empodere EDP”, no qual defende “um futuro mais brilhante para EDP”.

O valor estimado pela Elliot para a EDP Brasil implica um valor por ação de R$ 31, o que corresponde a um potencial de alta superior a 70% em relação ao preço atual, de cerca de R$ 18. Para chegar a esse preço, a gestora utiliza em seus cálculos um múltiplo de valor da empresa em relação ao Ebitda de 11 vezes, baseado no que seria uma média de transações precedentes realizadas entre 2014 e 2018, como a privatização da Cesp, a venda da Duke Energy, da Eletropaulo e da CPFL Energia.

Conforme destacou, a venda do controle da CPFL Energia para a chinesa State Grid foi feita a um prêmio de 62% e um múltiplo de EV/Ebitda de 12,2 vezes, enquanto no caso mais recente da compra da Eletropaulo pela italiana Enel apresentou um prêmio de 175% e um múltiplo de 11,4 vezes.

A gestora parte do princípio de que existe uma “demanda considerável” por empresas de energia como a EDP Brasil e cita trechos do noticiário brasileiro e de documentos de grupos estrangeiros de energia de 2016 aos dias atuais indicando o interesse por ativos no País, como é o caso da State Grid, Enel, Engie e Iberdrola. “A EDP Brasil é um alvo ideal para players estratégicos com recursos suficientes para impulsionar o crescimento futuro”, sugeriu.

Para a Elliot, a EDP Brasil é um ativo atrativo tendo em vista seu histórico de crescimento impulsionado pela demanda por eletricidade. Mas destaca que por conta das restrições de capital da EDP portuguesa fica atrás da concorrência em termos de investimento e ocupa apenas o sétimo lugar na produção privada de energia no Brasil e o nono lugar no segmento de distribuição. “Dado o potencial de crescimento do mercado brasileiro, a Elliott acredita que a EDP Brasil é um negócio atraente, que beneficiaria um novo proprietário empenhado e disposto a realizar os investimentos necessários”, afirma.

Por outro lado, a gestora avaliou que a participação na EDP Brasil expõe a EDP à volatilidade do real brasileiro e a um custo médio ponderado de capital mais elevado, que se reflete no múltiplo de negociação mais baixo da empresa portuguesa. Segundo a Elliot, o custo médio da dívida da EDP Brasil, de cerca de 11,1%, pesa no grupo, que mantém um custo médio da dívida de 4,1%. “A libertação do valor retido na EDP Brasil permitiria à EDP cristalizar mais-valias significativas, dispondo de mais capital para utilizar em oportunidades de investimento atrativas noutros locais”, disse, em carta endereçada ao conselho de administração do grupo português.

PetroRio (PRIO3)

O Conselho da Petro Rio aprovou desdobramento das ações na proporção de 1 para 10, de forma que cada ação passe a ser representada por 10, segundo comunicado. O desdobramento será submetido à aprovação em Assembleia Geral Extraordinária a ser realizada em 1 de março, às 12h. 

A Petro Rio afirmou que o desdobramento tem objetivo de manter valor da ação “em um patamar atrativo”, aumentar a liquidez e elevar o índice de negociabilidade, “o que aumenta as chances da companhia ingressar nos índices da B3, como o índice IBrX-100, atraindo uma gama de novos acionistas indexados ao mesmos”.

Banrisul (BRSR6)

O banco estatal gaúcho Banrisul tem um novo presidente, o economista Claudio Coutinho. O anúncio foi feito  pelo governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, durante entrevista coletiva no Palácio Piratini, em Porto Alegre.

De acordo com o governador, a escolha é estratégica para os planos do governo do Estado e Coutinho será um presidente que fortalecerá o banco, “dando foco especial para áreas que são estratégicas para o desenvolvimento econômico do Estado”.

Coutinho é formado em Economia e em Engenharia Civil, foi CEO do banco CR2 de Investimentos e também esteve na direção do banco BBM. Ele também foi diretor da área de Crédito e da área Financeira e Internacional do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social). 

Vale destacar que, nos últimos meses, os acionistas do Banrisul mostram apreensão sobre o futuro do banco em meio às dúvidas sobre se o governo gaúcho, que passa por uma grave crise fiscal, fará a venda de parte de ações do banco ou se o privatizará. 

O Banrisul divulgou seus resultados no último dia 12, e eles foram bem recebidos pelos investidores. O lucro em 2018 cresceu 20,3%, para pouco mais de R$ 1 bilhão. A inadimplência caiu e a margem financeira aumentou. A estratégia de mais longo prazo do banco, porém, é questionada por seus acionistas. 

No começo do mês, Leite afirmou que está disposto a vender parte da fatia do governo no banco, com o objetivo de assinar o Regime de Recuperação Fiscal (RRF), acordo com a União que suspende o pagamento da dívida estadual. Porém, a decisão pode ser “desastrosa”, segundo destacou em carta aberta ao Estado Thiago Wolf, gestor e sócio da Zenith Asset Management, gestora de Porto Alegre que tem ações do banco em sua carteira desde 2015.

Já uma possível privatização está no radar para os acionistas do Banrisul desde o ano passado, durante o governo de José Ivo Sartori. Contudo, analistas sempre se mostraram céticos com essa possibilidade, pois não seria um processo direto que exigiria um plebiscito no Estado, ao mesmo tempo em que o atual governador tem refutado a ideia de privatizar o banco. 

Ao anunciar o novo presidente do Banrisul, Leite indicou que continuará com as vendas parciais de ações, como aconteceu em 2018. “No limite do controle acionário, é possível que as ações sejam negociadas”, disse ele. 

WEG (WEGE3)

A controlada da WEG Weg-Cestari acertou a compra da Geremia Redutores, fabricante brasileira de redutores, motorredutores de velocidade, multiplicadores de velocidade e componentes para transmissão mecânica. 

O valor pago não foi informado mas, segundo a companhia, não representa investimento
relevante para a adquirente. 

(Com Agência Brasil, Bloomberg e Agência Estado)

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Lara Rizério

Editora de mercados do InfoMoney, cobre temas que vão desde o mercado de ações ao ambiente econômico nacional e internacional, além de ficar bem de olho nos desdobramentos políticos e em seus efeitos para os investidores.