Fraqueza nos resultados da Cielo deve continuar, dizem analistas

Segundo o CEO da companhia, a Cielo está optando por participação de mercado em detrimento das margens

Bloomberg

Prédio da Cielo

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(Bloomberg) — A Cielo está ficando mais agressiva para defender sua participação de mercado e seus resultados estão sofrendo por isso.

A maior empresa de pagamentos do Brasil vem cortando preços para se defender da crescente concorrência, levando a empresa a esperar um lucro líquido consolidado para 2019 até 30% menor em relação a 2018. As despesas com marketing e aumento de pessoal levaram a gastos operacionais mais elevados no quarto trimestre, enquanto o yield de receita líquida caiu para 0,96%, ante 1,02% um ano antes.

As ações da empresa oscilaram entre ganhos e perdas nesta terça-feira, após caírem até 5,8%.

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“A Cielo hoje está optando por participação de mercado em detrimento das margens”, disse o CEO Paulo Caffarelli a jornalistas, complementando que a empresa deve continuar distribuindo entre 70% a 100% dos lucros aos acionistas.

Veja o que os analistas estão dizendo sobre os resultados:

ITAU BBA (Alexandre Spada)

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CREDIT SUISSE (Lucas Lopes)

Cia. reportou resultados negativos, com queda no yield de receita

BTG PACTUAL (Eduardo Rosman)

SAFRA (Luis Azevedo, Silvio Doria)

BRADESCO BBI (Rafael Frade)

JP MORGAN (Domingos Falavina)

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