BB Seguridade lucra quase R$ 1 bilhão no 2º tri, Petrobras antecipa pagamento de dívidas e mais notícias

Confira os destaques do noticiário corporativo desta segunda-feira (6)

Weruska Goeking

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SÃO PAULO – O destaque do noticiário corporativo desta segunda-feira (6) fica mais uma vez para a temporada de balanços. Serão conhecidos os números de Magazine Luiza (MGLU3), Marcopolo (POMO4), Taesa (TAEE11), AES Tietê (TIET4), Multiplus (MPLU3), Banco Pine (PINE4) e Linx (LINX3), todos após o fechamento do mercado. 

RD (ex-Raia Drogasil) teve seu preço-alvo cortado e BB Seguridade anunciou o pagamento de dividendos.  A Petrobras antecipou o pagamento de dívidas com vencimento em 2022. Confira os destaques:

BB Seguridade (BBSE3)

A empresa reportou lucro ajustado de R$ 909,666 milhões no segundo trimestre de 2018, queda de 4,8% em relação ao mesmo período do ano passado. A BB seguridade também anunciou a distribuição R$ 1,559 bilhão em dividendos, o equivalente a 80% do lucro no semestre, acrescido de saldo de dividendos prescritos de exercícios passados. O pagamento será feito em 21 de agosto, com base na posição acionária de 9 de agosto.

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Segundo o Brasil Plural, o resultado foi fraco, abaixo do guidance, e a companhia também revisou para baixo seu guidance de ganhos para -6% a -4% ante a projeção anterior de -2% a +2%. 

Petrobras (PETR4; PETR3)

A estatal fez o pré-pagamento de dívidas bancárias no total de US$ 975 milhões, sendo US$ 325 milhões para o Bank of America, US$ 150 milhões para o Safra e US$ 500 milhões para o Mitsubishi UFJ Financial Group. Os vencimentos originais eram em 2022. “As operações estão em linha com a estratégia de gerenciamento de passivos da companhia, que visa à melhora do perfil de amortização e do custo da dívida, levando em consideração a meta de desalavancagem prevista em seu Plano de Negócios e Gestão 2018-2022”, informou a empresa em comunicado enviado ao mercado nesta segunda-feira. 

RD – ex-Raia Drogasil (RADL3)

O Itaú BBA reduziu preço-alvo das ações da RD (ex-Raia Drogasil) após reunião com a cúpula da empresa na semana passada. A classificação de market perform (desempenho em linha com o mercado) foi mantida e o preço-alvo foi cortado de R$ 85 no fim de 2018 para R$ 78 ao fim de 2019 devido ao ambiente mais competitivo na cidade de São Paulo.

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Localiza (RENT3)

A Localiza teve sua nota de risco de crédito reafirmada em ‘AAA’ em escala nacional pela agência Fitch Ratings. É a nota mais alta da agência, que está associado ao menor risco de crédito para empresas que emitem títulos no Brasil. 

Via Varejo (VVAR11)

A Via Varejo anunciou sua expansão de novo modelo de loja no formato de quiosques, com área de 6m2 a 24m2. A previsão é de abertura de 20 quiosques neste ano.

CCR (CCRO3)

A CCR negocia delação com potencial envolvimento do candidato à presidência Geraldo Alckmin. Segundo o colunista do jornal O Globo, Lauro Jardim, o Ministério Público de São Paulo está rastreando o caminho do dinheiro da CCR em delação e a concessionária de rodovias estaria negociando um acordo de leniência e delação de alguns executivos. Os repasses ilegais poderiam ter beneficiado Alckmin, José Serra e Aloysio Nunes. O doleiro Adir Assad teria operado o repasse de valores.

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Kroton (KROT3)

A Sabre, empresa criada pela Kroton para educação básica, vê a possibilidade de comprar entre 8 e 10 marcas em 10 anos e expandir todas elas, informou o CEO Mario Ghio em entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo. 

Copasa (CSMG3)

Copasa fará resgate antecipado da 9ª emissão em 28 de agosto.

Randon (RAPT4)

Randon alterou vencimento da sobretaxa de debêntures da 4ª emissão

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Biosev (BSEV3)

Biosev rebaixada a market perform (desempenho em linha com o mercado) pelo Banco do Brasil.

Bradesco (BBDC4)

O banco se prepara para lançar uma nova plataforma de investimentos em 21 de agosto, após colocar sob o mesmo guarda-chuva as operações para investidores individuais da Ágora e sua unidade de corretagem. O site pretende ser uma porta de entrada para clientes e não clientes para seus produtos bancários tradicionais. investimentos e fundos de pensão e opções de investimento de terceiros. A nova operação nasce com R$ 600 bilhões a R$ 700 bilhões investidos por pessoas físicas e jurídicas, dos quais o Bradesco detém cerca de 10%. As informações são do jornal Valor Econômico.

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