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SÃO PAULO – O Comprar ou Vender desta terça-feira (7) fez um debate que tem intrigado investidores fundamentalistas de longo prazo: por que aquelas ações que eram tidas como unanimidades na Bovespa por tanto tempo estão passando por maus momentos no mercado?
O analista Marco Saravalle, da XP Investimentos, foi quem ajudou a responder essa questão que envolve titãs da Bolsa, como Ambev (ABEV3), Cielo (CIEL3), Ultrapar (UGPA3), Pão de Açúcar (PCAR4).
Além delas, o analista comentou sobre outros 9 papéis que ele considera os “queridinhos” da Bolsa em 2017, com destaque em especial para as ações do setor financeiro, com Itaú (ITUB4) e Banco do Brasil (BBAS3) entre as preferidas.
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Confira abaixo a gravação do programa desta semana:
BLOCO 1: Por que as “queridinhas” da bolsa não são mais tão queridas
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Bloco 2: As novas candidatas a “queridinhas” da Bolsa em 2017
Para o analista, as ações preferidas na Bolsa esse ano estão no setor financeiro: Itaú Unibanco (para quem tem um perfil mais conservador) e Banco do Brasil (para aqueles que querem mais risco). Olhando para os bancos médios, ele citou ainda ABC Brasil e Banrisul.
Outros setores mencionados foram: 1) utilities, com as ações da AES Tietê, Transmissão Paulista e Taesa – que são tidas como mais defensivas dentro do setor; e 2) concessões, com Ecorodovias (case mais agressivo) e CCR (mais conservador).
Já entre as 4 ações mencionadas acima que eram tidas como “queridinhas” pelo mercado, Saravalle vê apenas Cielo como uma oportunidade na Bolsa: “Cielo é um case que qualquer queda adicional da ação abre oportunidade de compra para quem tem perfil de médio e longo prazo. A ação está entrando em um patamar atrativo, mas é preciso ficar atento a questão da regulação, que deve trazer volatilidade ao ativo”, disse.