Fibria, Gol e Prumo fazem captação de US$ 750 mi; veja mais 13 notícias no radar

Confira os principais destaques corporativos desta manhã; a matéria será atualizada até a abertura da Bovespa às 10h (horário de Brasília)

Paula Barra

(Bloomberg)

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SÃO PAULO – O noticiário corporativo aparece mais fraco nesta terça-feira. O foco volta-se para as pequenas e médias empresas que divulgaram comunicados entre ontem à noite e esta manhã, embora as companhias “pesos pesados” como Petrobras e Vale sigam no radar. 

Sobre a petrolífera, as ações da estatal devem seguir tendência do petróleo nos mercados internacionais. Às 9h20 (horário de Brasília), a commodity caía mais de 3% lá fora. 

Ainda sobre a empresa, destaque para informações publicadas na imprensa nacional, de que a Petrobras (PETR3; PETR4) avisou aos distribuidores de botijão de gás um aumento de 15% no valor do GLP (Gás Liquefeito de Petróleo), o que deve gerar receita adicional mensal superior a R$ 100 milhões. 

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Além disso, a estatal teve aval para explorar usina termelétrica Comperj com 257.101 kW de potência instalada. 

Vale (VALE3; VALE5
A Vale fechou uma captação de R$ 1,35 bilhão com uma oferta de debêntures de infraestrutura, segundo apurou o Valor. Com a venda do lote suplementar e adicional, o volume de emissão ficou acima do previsto inicialmente pela companhia, de R$ 1 bilhão. 

Gol (GOLL4)
A Gol acertou empréstimo de US$ 300 milhões com o Morgan Stanley.

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Prumo (PRML3
A Prumo concluiu emissão de US$ 50 milhões no exterior. 

Fibria (FIBR3)
A Fibria acertou aditamento a contrato de pré-pagamento exportação de US$ 400 milhões. 

Braskem (BRKM5)
A Braskem comunicou nesta manhã que está finalizada com a Petrobras a celebração de um novo aditivo contratual de curto prazo para fornecimento de nafta petroquímica e, nesse contexto, a administração da empresa disse que não prevê interrupção nas suas operações. Ontem, as ações da companhia subiram 4,8%. 

Oi
A Oi (OIBR4) deve concretizar hoje a mudança no seu conselho de administração. Se a proposta for aprovada em assembleia, o bloco de controle da empresa, formado por grupos como Andrade Gutierrez, Jereissati e o português Pharol, deixará de existir e não terá mais poder de veto sobre as propostas enviada pelo executivo da operadora ao conselho administrativo.

Sabesp
A Arsesp (Agência Reguladora de Saneamento e Energia do Estado de São Paulo) definiu valor de R$ 51,4 milhões para tarifa de contingência em junho. O valor concedido em bônus foi de R$ 85,5 milhões. 

Light (LIGT3)
A Light anunciou Claudio Guimarães de Moraes como novo diretor financeiro.  

CVC (CVCB3)
A companhia informou que concluiu a aquisição do grupo RA por R$ 208 milhões.  

Além disso, a CVC anunciou, ontem à noite, que concluiu a compra de 100% do capital da B2W Viagens e Turismo, que opera com a marca Submarino Viagens. A operação, que foi anunciada no final de maio, dependia da aprovação do Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica) e do cumprimento de outras condições previstas no contrato de compra e venda. 

Contax (CTAX4)
A empresa de centrais de atendimento Contax informou que iniciará um processo de venda de sua divisão internacional Allus, com o objetivo de melhorar a estrutura de capital da companhia e reduzir seu endivida mento, focando-se no mercado brasileiro. A divisão possui operações na Argentina, Peru e Colômbia e tem cerca de 21,5 mil colaboradores. A previsão da companhia é de que a operação seja concluída no primeiro trimestre de 2016.

Comgás (CGAS5)
A Comgás aprovou a emissão de até R$ 500 milhões em debêntures. 

Vanguarda Agro (VAGR3)
O conselho de administração da Vanguarda Agro propôs grupamento de 30 ações para uma. A proposta será levada à votação em assembleia geral extraordinária em 18 de setembro.

Indusval (IDVL4)
O banco Indusval teve seu rating reduzido para “B2” pela Moody’s, com perspectiva negativa. 

ABC Brasil (ABCB3)
O banco ABC Brasil renovou programa de recompra de até 10% de suas ações preferenciais, com prazo de um ano, até 30 de agosto de 2016. 

Alupar (ALUP11)
A Alupar concluiu a venda de sua participação em 5 projetos eólicos para Furnas, subsidiária do grupo Eletrobras. O valor da transação foi de R$ 51,4 milhões, segundo fato relevante. Os projetos fazem parte de um conjunto de parques eólicos no Ceará que foram vendidos num leilão em 2011, com previsão de entrega em janeiro de 2016.

Alupar e Furnas eram parceiras, com participações de 51% e 49%, respectivamente. Em março, a Alupar já havia comprado a participação de Furnas em outros cinco projetos vendidos no mesmo certame. De acordo com a companhia, com a operação concluída hoje encerrou-se a parceira com a Eletrobras, estabelecida no leilão de 2011.