Ações da Oi saltam 9% e TIM e Vivo têm alta de 6% após oferta conjunta; Ser dispara 15% e Via Varejo sobe 7%

Confira os destaques da B3 na sessão desta segunda-feira (20)

Lara Rizério

(Foto: Reprodução)

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SÃO PAULO – O noticiário corporativo desta segunda-feira (20) teve como principal destaque as ações do setor de telecomunicações, com a Oi (OIBR3, R$ 1,32, +9,09%; OIBR4, R$ 1,60, +8,84%) disparando (vale destacar o baixo valor de face dos papéis, o que torna variações de centavos bastante significativas em termos percentuais), assim como TIM (TIMP3, R$ 16,80, +6,13%) e Vivo (VIVT4, R$ 53,41, +5,99%).

O motivo é a proposta conjunta das operadoras TIM, Vivo e Claro apresentada no final de semana pela unidade móvel da operadora Oi.

As ações da Vale (VALE3, R$ 60,80, -0,39%), por sua vez, ficaram próximas da estabilidade em meio à baixa de 0,9% do minério de ferro com pureza de 62% negociado em Qingdao, a US$ 109,50 a tonelada e com os investidores à espera dos dados. Vale destacar a projeção do Citi, de que o minério de ferro afundará para US$ 80 no 4º trimestre com recuperação de estoques.

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Já a Via Varejo (VVAR3, R$ 21,17, +7,35%) renovou a máxima intradiária durante a tarde após a empresa publicar por engano no Twitter dados sobre vendas de eletrônicos com avanços de até 2.500% em maio e junho, na comparação com 2019. A companhia, porém, deletou posteriormente as mensagens, segundo informações do Valor.

A Ser (SEER3, R$ 18,15, +15,31%), fora do índice, subiu forte após confirmar que está avaliando uma potencial transação envolvendo os ativos do grupo Laureate no Brasil. Confira os destaques desta segunda-feira (20):

Oi (OIBR3, R$ 1,32, +9,09%; OIBR4, R$ 1,60, +8,84%), TIM (TIMP3, R$ 16,80, +6,13%) e Vivo (VIVT4, R$ 53,41, +5,99%)

As operadoras TIM, Vivo e Claro apresentaram no final de semana uma proposta conjunta pela unidade móvel da operadora Oi. Segundo os comunicados entregues à CVM, as empresas pediram à Oi o direito de cobrir potenciais propostas que a empresa brasileira possa ter recebido pelos ativos.

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O preço mínimo estabelecido pela Oi para os ativos de telefonia móvel é de R$ 15 bilhões e, segundo a empresa, foi feita mais de uma proposta por essa unidade. No entanto, não foi revelada a identidade dos candidatos, os valores ou o número de propostas.

Além do valor do negócio, a Oi deverá levar em conta uma proposta que garanta a aprovação do negócio mais rápida pelos órgãos reguladores.

Em comunicado à imprensa, a Oi afirma que recebeu “mais de uma proposta vinculante” de interessados na aquisição da Oi Móvel. Segundo a tele, uma das propostas foi a realizada em conjunto por Claro, TIM e Telefônica Brasil. A respeito de outras propostas, a empresa afirma que não dará mais detalhes, por motivos de confidencialidade e interesse comercial, até o fim do processo competitivo.

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A empresa ressalta ainda que a venda do ativo, que será feita por meio da formação de uma unidade produtiva isolada (UPI), depende da aprovação por parte de seus credores do aditamento ao plano de recuperação judicial da tele. Esse aditamento foi divulgado pela Oi em junho. Caso seja aprovado pelos credores em assembleia geral, precisará ainda ser homologado pelo juízo da recuperação judicial da companhia.

“A Oi esclarece que a estratégia da companhia é se tornar a maior provedora de infraestrutura de telecomunicações do país, a partir da massificação da fibra ótica e internet de alta velocidade, do provimento de soluções para empresas e da preparação para a evolução para o 5G, conforme determinado no seu Plano Estratégico”, diz a companhia na nota. A Oi ressalta ainda que as operações em curso não alteram a prestação de serviços aos clientes, dentro dos padrões exigidos pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel).

De acordo com analistas do Credit Suisse, a estimativa é que a TIM fique com a maior parte desses ativos. A fatia esperada é de 54%. Já a Vivo ficaria com aproximadamente 24% e a Claro com 22%. Já em termos do espetro, a divisão esperada é de, respectivamente, 60%, 30% e 10%. “Acreditamos que a divisão do espectro da Oi será crucial para definir o preço que cada um irá pagar”, avaliaram os analistas em relatório a clientes.

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Os analistas do Credit também fizeram uma atualização dos preços-alvo para os papéis das empresas de telefonia. No caso da TIM, foi elevado de R$ 17 para R$ 20 e, da Vivo, de R$ 57 para R$ 61.

Já para os analistas do Bradesco BBI, a oferta em conjunto das três operadoras de telefonia reforça a credibilidade da atual administração da Oi. “Dada a oferta, agora existem poucas dúvidas sobre o valor estratégico das operações móveis da Oi ou sobre a capacidade da Oi levantar caixa por meio dessa venda, o que levará a uma redução da alavancagem da empresa”, disseram.

O Bradesco BBI espera ainda que essa oferta facilite a aprovação do novo plano de recuperação judicial pelos credores. A assembleia deve ocorrer em meados de agosto.

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Ser (SEER3, R$ 18,15, +15,31%)

A Ser Educacional confirmou que está avaliando uma potencial transação envolvendo os ativos do grupo Laureate no Brasil. A informação foi publicada no domingo no jornal “O Globo”.

Em comunicado ao mercado, a empresa de educação disse ainda que está sempre atenta e constantemente avaliando oportunidades de operações estratégicas, mas que “até a presente data não há qualquer acordo firmado a esse respeito”.

Segundo os analistas do Morgan Stanley, os ativos da Ser e da Laureate seriam complementares e um acordo em potencial poderia representar uma transformação para a Ser, que poderia se tornar um ator nacional relevante com marcas fortes nas regiões Nordeste, Norte, Sudeste e Sul do Brasil.

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“Em nossa opinião, um possível acordo envolvendo as duas empresas poderia desencadear um ‘pequeno remédio’ do CADE nas cidades de Natal e João Pessoa (cerca de 15% da receita da Laureate), mas não seria suficiente para barrar o negócio”, afirmam os analistas. Além disso, seria uma oportunidade para integrar e extrair sinergias.

Eletrobras (ELET3, R$ 40,00, -0,99%; ELET6, R$ 40,40, -1,00%)

A estatal de energia Eletrobras informou que o conselho de administração da empresa aprovou a concessão de adiantamento para futuro aumento de capital (Afac) da subsidiária Eletronuclear. Essa é uma das etapas para retomar as obras na usina nuclear de Angra 3.

A elétrica disse em comunicado ao mercado, divulgado na sexta-feira à noite, que a operação com sua subsidiária de geração nuclear envolverá R$ 1,052 bilhão em 2020 e R$ 2,447 bilhões em 2021.

Latam Airlines e Azul (AZUL4, R$ 21,59, -0,96%)

A companhia aérea Azul se aproxima de uma solução de mercado para a crise financeira causada pela pandemia da Covid-19, segundo reportagem do jornal “O Estado de São Paulo”. A companhia ainda aguarda o prometido socorro do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

Perdeu força a hipótese de recorrer a uma recuperação judicial, uma vez que as conversas com os bancos credores começam a evoluir.

Ainda de acordo com a reportagem, o acordo de “code share” firmado com a Latam recentemente seria o embrião de uma eventual fusão das duas companhias aéreas, caso a expectativa de recuperação no setor de aviação não se concretize.

Vale (VALE3, R$ 60,80, -0,39%)

A Vale deve apresentar recuperação em sua produção e lucratividade no segundo trimestre, em meio ao fortalecimento dos preços do minério de ferro no período. A estimativa média de cinco analistas consultados pela Bloomberg é de uma produção de 69 milhões de toneladas de abril a junho. A mineradora divulga relatório de produção após o fechamento dos mercados.

Ainda no radar da companhia, a mineradora informou que Denis Cuenca assumiu o cargo de diretor executivo de Conformidade e irá responder diretamente ao Conselho de Administração.

O executivo será responsável pelo departamento de compliance, incluindo as áreas de integridade, auditoria interna e canal de denúncias.

Cuenca possui experiência internacional em trabalhos de auditoria e due diligence no México, Estados Unidos, Uruguai e Venezuela. Antes de ingressar na Vale, trabalhou em empresas como Ultrapar, KPMG, Banco Itaú, Banco Real e Itautec.

Embraer (EMBR3, R$ 8,32, -0,72%)

A Embraer entregou 17 jatos no segundo trimestre deste ano, queda de 67% frente ao mesmo período do ano passado. Do total, foram 4 do segmento comercial e 13 do segmento executivo. A carteira de pedidos somou US$ 15,4 bilhões no período, -8,9% na comparação anual. Segundo a Embraer, a menor entrega de aviões frente aos anos anteriores deve-se, principalmente, à pandemia da Covid-19.

Na avaliação dos analistas do Bradesco BBI, os resultados de entregas de aeronaves ficaram acima da expectativa. O banco calculava uma entrega de apenas nove aeronaves.

“Mas a queda de 67% em relação ao ano anterior reflete o grave impacto do Covid-19 no setor aéreo global. Além disso, esperamos que pedidos firmes mais fracos durante o Farnborough International Airshow, que começou hoje e terminará em 24 de julho”, avaliaram os analistas em relatório a clientes.

O Bradesco BBI classifica a Embraer como “underperform” e um preço-alvo de US$ 4.

Petrobras (PETR3, R$ 23,50, -0,63%; PETR4, R$ 22,74, 0,00%)

O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), decidiu desistir de um pedido feito ao Supremo Tribunal Federal (STF) para barrar o processo de venda de refinarias da Petrobras. A mudança de estratégia ocorre após Maia se reunir com o ministro da Economia, Paulo Guedes, destaca o jornal O Estado de S. Paulo.

Rompidos há meses, Maia e Guedes almoçaram juntos na última quarta e discutiram a retomada das discussões da reforma tributária. Guedes se comprometeu a apresentar a primeira etapa da proposta do governo ao Congresso na próxima semana.

Segundo ele, a Câmara fez uma consulta ao Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) – com quem a Petrobras firmou termo de compromisso para suspender multas em troca do compromisso de venda das refinarias.

A resposta do Cade foi suficiente para que Maia tomasse a decisão de desistir da ação. Segundo a equipe do presidente da Câmara, o Cade avalia que a operação não é uma burla à legislação para tentar privatizar um ativo sem aval do Congresso. O Cade reforçou ainda que a venda das refinarias atende a uma decisão do órgão.

A saída da Petrobras do segmento de transportes, distribuição e refino faz parte do plano de negócios da companhia e base da proposta de Guedes para abertura do mercado de gás – conhecido pelo apelido “choque da energia barata”.

Marfrig (MRFG3, R$ 15,10, +3,35%)

E as empresas de proteína tenta evitar boicote a seus produtos. Uma das primeiras a se movimentar é a Marfrig. A empresa deverá adotar a rastreabilidade de gado, segundo reportagem do jornal “Folha de S.Paulo”.

A empresa marcou para esta quinta-feira o lançamento de um compromisso com o desmatamento zero e a rastreabilidade.  A intenção, segundo a reportagem, é comprovar que a origem da proteína servida nas mesas da Europa e das maiores economias não saiu de área desmatada. Com isso, evita-se entrave à exportação.

Equatorial (EQTL3, R$ 24,30, -0,78%)

Equatorial aprova em assembleia R$ 323,2 mi em dividendos. A quantia de R$ 322,5 milhões refere-se aos dividendos mínimos obrigatórios, segundo comunicado. Outros R$ 736,1 mil referem-se aos dividendos adicionais, totalizando o montante de R$ 323,2 milhões. O total corresponde ao montante por ação de R$ 0,3199683, diz a Equatorial.

Randon (RAPT4, R$ 11,63, +2,74%)

A fabricante de reboques Randon informou que registrou em junho uma receita líquida de R$ 412,4 milhões, um recuo de 3,2% na comparação com igual mês de 2019. Já no acumulado do ano, o total chega a R$ 2,1 bilhões, queda de 13,8%.

Já a receita bruta, que não considera eliminações e impostos, foi de R$ 573 milhões no mês passado, uma queda de 5,7%. Já o acumulado entre janeiro e junho chegou a R$ 2,971 bilhões, montante 15,3% menor que o registrado no primeiro semestre de 2019.

IRB (IRBR3, R$ 8,92, -0,89%)

O IRB Brasil informou na sexta-feira quais medidas tomará contra as irregularidades internas encontradas, além das que já estão em curso. O comunicado veio em resposta a um questionamento da Bolsa de Valores de São Paulo (B3).

A companhia informou que: buscou apoio de assessores externos independentes para condução das revisões e apurações divulgadas ao mercado e que, além de substituir integralmente a diretoria do
IRB Par, iniciou um processo de integração do IRB Par em todas as áreas de back office, aos controles e gestão do IRB Brasil RE, com o objetivo de reduzir eventuais riscos futuros, por meio da referida readequação de controles internos e compliance da controlada.

“Adicionalmente, destacamos que foi realizado levantamento interno sobre as informações contábeis da companhia, considerando os indícios de disseminação de informações inverídicas mencionadas nos Fatos Relevantes acima mencionados. A companhia adotou procedimentos adicionais de levantamento de dados e informações para revisão de controles internos de natureza contábil, com o auxílio de especialistas externos em investigação corporativa e auditoria forense, com o objetivo de apurar a existência de eventuais  inconsistências de informações e dados contábeis nas demonstrações contábeis individuais e consolidadas, auditadas para os exercícios findos em 31 de dezembro de 2019 e 31 de dezembro de 2018. Os referidos trabalhos foram substancialmente concluídos em 26 de junho de 2020”, apontam.

Com isso, as seguintes ações foram tomadas quanto à governança corporativa: (i) revisão dos Estatutos Sociais, com objetivo de avançar às melhores práticas; (ii) ampliação no número de conselheiros independentes e eliminação de suplências; (iii) ampliação do número de diretores estatutários e melhor especificação das respectivas responsabilidades; e (iv) revisão dos Comitês de apoio ao Conselho de Administração e de seus regulamentos, prevendo a participação de especialistas externos.

Quanto às pessoas: (i) substituição dos executivos que exerciam funções chave, incluindo diretoria executiva e estatutária; (ii) afastamento de colaboradores envolvidos em suspeitas ou confirmações de condutas antiéticas ou ilícitas; (iii) análise da estrutura funcional; (iv) redefinição de política de bônus e demais benefícios vinculados à performance individual dos colaboradores e executivos, com maior ênfase à meritocracia e às atribuições específicas de cada função.

Quanto aos Controles Internos: (i) levantamento de processos internos, para identificar e corrigir eventuais vulnerabilidades dos controles internos que teriam permitido a ocorrência de manipulações; (ii) análise e redefinição, quando aplicável, das políticas contábeis e atuariais internas que requerem julgamentos críticos, notadamente relacionados às reservas técnicas; (iii) levantamento de políticas e procedimentos de tecnologia de informação, notadamente em relação à revisão de controles de acesso e segregação de funções; e (iv) correção das vulnerabilidades dos canais de denúncias; e quanto às demonstrações contábeis: cumpre informar, finalmente, que foi realizada a correção de saldos das demonstrações contábeis e respectivas divulgações, conforme reapresentadas em 29 de junho.

CCR (CCRO3, R$ 15,00, +1,69%)

A concessionária de rodovias CCR anunciou, na sexta-feira, acordo para a aquisição das participações societárias detidas pela Cesbe Participações pela Porto de Cima Concessões na Rodonorte, correspondendo a 7,34% e 5,45%, respectivamente.

Os analistas da XP Investimentos lembram que esse acordo está sujeito a certas condições, mas que a CCR se tornaria proprietária de 100% do capital social da Rodonorte, que representou aproximadamente 10% do Ebitda consolidado da companhia.

“Nenhum valor foi divulgado. Não esperamos reação material dada a representatividade relativamente baixa da concessão e mantemos recomendação neutra para as ações”, avaliaram.

Sanepar (SAPR11, R$ 31,75, -0,16%)

A Sanepar afasta funcionários em meio a operação do Ministério Público do Paraná. Os funcionários foram afastados após operação realizada pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime
Organizado do Ministério Público do Paraná, disse a companhia em comunicado à CVM.

As investigações, iniciadas há cerca de dois anos, apuram principalmente o pagamento indevido por serviços não prestados e fraudes em licitações. A companhia informa que tomará todas as providências para apurar os fatos e possíveis condutas envolvendo empregados e fornecedores.

2W ENERGIA

A comercializadora de eletricidade 2W Energia entrou com um pedido de oferta inicial de ações (IPO, na sigla em inglês) na Comissão de Valores Mobiliários (CVM).

A 2W opera no chamado mercado livre de energia, no qual grandes consumidores podem contratar diretamente com comercializadoras a energia que será consumida.

Segundo a agência Reuters, o IPO da 2W poderia movimentar cerca de R$ 1,5 bilhão.

Segundo prospecto da oferta disponível na CVM, as instituições coordenadoras da oferta são o BTG Pactual, Credit Suisse, XP Investimentos, e Bank of America Merrill Lynch.

Elétricas

A XP Investimentos espera que a medida provisória 950, que trata das medidas de apoio ao setor elétrico em meio à pandemia da Covid-19, seja pautada ainda nessa semana pela Câmara dos Deputados. Na sexta-feira, o relator Leo Moraes (Podemos-RO) apresentou seu parecer com algumas modificações no texto.

Entre as mudanças propostas pelo relator e destacadas pela XP estão a prorrogação da vedação aos cortes de fornecimento de energia a consumidores residenciais e que exercem atividades essenciais enquanto perdurar o estado de calamidade pública; a suspensão de aumentos tarifários decorrentes de reajustes e revisões até 31 de dezembro de 2020; a utilização dos recursos da Conta-Covid para que distribuidoras e clientes de alta tensão negociem diferimentos de pagamento; e a prorrogação da isenção de cobrança de contas de usuários da tarifa social de 30 de junho de 2020 para 31 de agosto de 2020.

“O parecer gera impactos negativos para o setor de distribuição de energia, para o qual temos visão negativa desde o início da crise do coronavírus”, avaliaram, em relatório, os analistas da XP Investimentos.

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(Com Agência Estado e Bloomberg)

Lara Rizério

Editora de mercados do InfoMoney, cobre temas que vão desde o mercado de ações ao ambiente econômico nacional e internacional, além de ficar bem de olho nos desdobramentos políticos e em seus efeitos para os investidores.