Conteúdo editorial apoiado por

Plano de saúde: como escolher a melhor cobertura?

Segurado deve avaliar seu estilo de vida, idade, sexo, se é casado e se tem filhos, e só então escolher cobertura que oferece melhor custo-benefício

Flávia Furlan Nunes

Publicidade

SÃO PAULO – Para fazer uma escolha de plano de saúde consciente você não deve atentar somente à empresa que contratará, mas ao seu próprio perfil e estilo de vida. Isso porque, deve-se levar em conta as coberturas a que você quer ter direito.

Você é casado? Tem filhos? Está pensando em ter filhos? Ainda que os planos de referência ofereçam a cobertura mais ampla, mas a um custo mais elevado. Assim, para quem não está com tanta folga no orçamento a saída pode ser combinar alguns planos segmentados, que permitam uma cobertura adequada a um custo aceitável.

Abaixo avaliamos alguns perfis de segurado e o tipo de plano de saúde mais indicado.

Newsletter

Segura Essa

Cadastre-se e receba semanalmente as principais notícias que você não pode deixar de saber sobre o universo dos seguros de um jeito rápido e fácil

E-mail inválido!

Ao informar os dados, você concorda com a nossa Política de Privacidade.

Jovens solteiros e Homens
Para estes dois tipos de pessoas, o mais indicado é a combinação do plano ambulatorial com o hospitalar. Como medida de prevenção para tratamento de doenças e cobertura em casos de acidentes, o primeiro oferece consultas sem limites e os exames exigidos pelos médicos.

Como os jovens praticam mais esportes, seria bom um acompanhamento em fisioterapia. Já para os homens acima dos 35 anos, idade em que alguns problemas de saúde já começam a aparecer, é necessário garantir acompanhamento médico. Por isso, o plano hospitalar sem obstetrícia pode ser mais recomendável.

Mulheres em idade fértil
Mesmo aquelas que não planejam ter filhos podem ter uma surpresa. Nesta situação é interessante que se tenha uma cobertura para garantir todos os procedimentos necessários para uma gravidez saudável.

O mais indicado neste caso é que se tenha um plano hospitalar com obstetrícia. Nele, a mulher tem direito ao pré-natal e assistência no parto. Além disso, o recém nascido é considerado dependente e se torna isento de carência, desde que sua inscrição seja feita 30 dias após o nascimento.

Idosos e crianças
Crianças necessitam de tratamento dentário porque os dentes estão em formação. Já os idosos precisam de cuidado especial para a carga dentária que se enfraquece. Por estes dois motivos, faz-se necessário um plano odontológico para as duas faixas etárias, porque permite consultas e tratamentos especiais.

Além disso, é preciso cuidar da saúde corporal. O plano ambulatorial pode ser útil para quem não quer gastar muito, mas como não inclui opção de internação hospitalar o barato pode acabar saindo caro. E se você precisar ser internado? Por isso, faça um plano hospitalar sem obstetrícia, que cubra tudo necessário para internações e exames mais sofisticados para as pessoas mais velhas e para as crianças.