Pix e digitalização de pagamentos substituirão papel moeda, que é caro, diz BC

João Manoel Pinho de Mello disse que o Pix "é tão seguro quanto outros meios de pagamento, possivelmente mais"

Estadão Conteúdo

(Getty Images)

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O diretor de Organização do Sistema Financeiro do Banco Central do Brasil, João Manoel Pinho de Mello, disse que a tendência é que a digitalização dos meios de pagamento, como o Pix, o sistema brasileiro de pagamentos instantâneos, deverão substituir gradualmente a emissão de papel moeda, que custa caro à sociedade brasileira.

“O Banco Central não vai se furtar a ofertar numerário quando há demanda, como na pandemia” ponderou ele.

Mello participa do webinar “Novo Ambiente Regulatório para FinTechs no Brasil: Oportunidades e Desafios”, organizado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV).

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O diretor afirmou que o BC tentou estimular o mercado privado a “aparecer com uma solução” para digitalizar pagamentos, como o Pix, por cinco a seis anos, mas que acabou cabendo à autoridade monetária oferecer o ambiente para isso.

“O Pix é tão seguro quanto outros meios de pagamento, possivelmente mais”, completou.

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