Pfizer só apresentará pedido de uso emergencial de vacina à Anvisa após assinatura de contrato, diz fonte

A Pfizer negocia com o Ministério da Saúde a venda de 70 milhões de doses, mas um acordo final ainda não foi firmado

Reuters

(Getty Images)

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RIO DE JANEIRO (Reuters) – A farmacêutica Pfizer só apresentará pedido à Anvisa para autorização de uso emergencial de sua vacina contra a Covid-19 no Brasil após assinatura de contrato definitivo com o governo brasileiro para a venda do imunizante, disse nesta quinta-feira uma fonte com conhecimento da decisão da empresa.

A Pfizer, cuja vacina desenvolvida em parceria com a BioNTech foi a primeira a receber aprovação para uso emergencial em países ocidentais e já está sendo aplicada nos Estados Unidos e no Reino Unido, negocia com o Ministério da Saúde a venda de 70 milhões de doses, mas um acordo final ainda não foi firmado.

Nesta quinta-feira, o ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, afirmou que o presidente da Pfizer no Brasil esteve na Anvisa para apresentar pedido de aprovação para uso emergencial da vacina, mas disse ter encontrado dificuldades.

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Em resposta, a Pfizer afirmou em comunicado que as condições estabelecidas pela Anvisa para pedido de uso emergencial requerem análises específicas para o Brasil, o que leva mais tempo de preparação, e acrescentou considerar que o processo de submissão contínua dos dados para obtenção de registro é o processo mais célere no momento.

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