IBC-Br cai 1,13% em agosto e “prévia do PIB” do Banco Central interrompe alta

A queda foi mais forte que a esperada pelo mercado, que projetava recuo de 0,5%, segundo o consenso Refinitiv; em 12 meses, alta é de 2,08%

Roberto de Lira

Logo do Banco Central na fachada da sede (Marcello Casal Jr/Agência Brasil)

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O Índice de Atividade Econômica (IBC-Br), considerado um indicador prévio de desempenho do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro, caiu 1,13% em agosto na comparação com julho, informou nesta segunda-feira (17) o Banco Central.

A queda veio mais forte que a esperada pelo mercado (que projetava recuo de 0,5%, segundo o consenso Refinitiv) e interrompeu dois meses de crescimento. Em julho, o indicador teve alta de 1,17%, na comparação mensal.

Com o resultado de julho, o IBC-Br nos últimos 12 meses mostra variação de +2,08% e de 2,76% em 2022. Em relação a julho de 2021, o índice teve crescimento de 4,86%.

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No trimestre encerrado em agosto, a alta é de 1,20% e, na comparação com o mesmo trimestre do ano passado, o IBC-Br está 3,91% mais alto.