Enel Trading eleva qualidade do atendimento no Mercado Livre de Energia

Adesão ao segmento pode gerar economia média de 34% na conta de luz de consumidores que utilizam a partir de 500 kW por mês

MoneyLab

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Reduzir os custos tem sido o desafio da maior parte dos executivos que se esforçam para contornar os solavancos da crise provocada pela pandemia. Muitas vezes os gastos com energia não estão no radar desse plano de austeridade. Mas deveria. Enquanto no mercado cativo a energia é comprada das concessionárias de distribuição, e o pagamento é feito mensalmente, no Mercado Livre, as empresas podem negociar contratos customizados direto com comercializadores ou geradores. A mudança significa diminuição de custo.

De acordo com a Associação Brasileira dos Comercializadores de Energia (Abraceel), o preço da energia pago pelos consumidores participantes do Mercado Livre foi, em média, 34% menor no ano passado. A porcentagem dessa economia, no entanto, pode variar por fatores como por exemplo o perfil de consumo dos clientes e a posição geográfica das empresas — em algumas regiões, as distribuidoras cobram mais caro pelo fornecimento.

“O tamanho da economia varia de cliente para cliente. Por isso, fazemos vendas consultivas, nas quais representantes comerciais ajudam os executivos desde o diagnóstico dos gastos com energia até a formulação de um contrato e um produto que atenda à demanda do negócio”, diz Javier Alonso, diretor de Gestão de Energia e Comercialização da Enel no Brasil, ao MoneyLab.

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Estão aptos para entrar no Mercado Livre empresas que consomem a partir de 500 kW mensalmente, considerando que este limite pode ser a soma de várias filiais ou unidades consumidoras em áreas contíguas.

Flexibilidade na negociação

Como uma das maiores empresas de energia do mundo, presente em 34 países, a Enel Brasil criou uma subsidiária especializada em atender clientes do Mercado Livre de Energia para poder se relacionar de maneira personalizada com as empresas. A Enel Trading se diferencia das demais comercializadoras também por ter parques próprios de geração. “Isso nos permite garantir estabilidade de preços e segurança na entrega da energia”, afirma Alonso.

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Os contratos firmados são, geralmente, de dois a cinco anos, e os acordos, flexíveis. As companhias podem comprar uma quantidade fechada de energia para usar ao longo do período contratado, ou, no caso ser um negócio menos previsível, adquirir uma cota mínima e ir adaptando a quantidade adquirida conforme a necessidade.

O processo de transição do mercado cativo para o livre pode levar de seis a nove meses. Trata-se de um período em que geralmente as companhias usam para readaptar processos internos às mudanças. “Por isso oferecemos atendimento personalizado e inovador. O nosso objetivo é ajudar os executivos a prepararem o negócio a essa conversão, que significa economia dos gastos”, afirma Alonso.

Javier Alonso, diretor de Gestão de Energia e Comercialização da Enel no Brasil, destaca os parques próprios de geração de energia do Grupo Enel, o que proporciona estabilidade nos preços e segurança na entrega – Foto: Divulgação

Outra vantagem de estar no Mercado Livre com a Enel Trading é a flexibilidade para realizar eventuais acertos nos contratos mesmo durante a vigência dos acordos. Esse diferencial ficou ainda mais claro ao longo do primeiro semestre deste ano, período no qual as empresas tiveram de lidar com uma queda abrupta da demanda como consequência da crise gerada pela pandemia.

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“Estamos orgulhosos de ter acompanhado de perto esse momento de dificuldade”, diz Alonso. “Fizemos um grande esforço para refazer os contratos e mostrar que apoiamos as empresas”.

Segmento em expansão

Cada vez mais companhias aderem ao Mercado Livre de Energia, o que reflete na expansão do segmento. Trata-se de uma categoria responsável por manter o fornecimento de 30% da energia consumida no país. Em 2019, o crescimento foi de 6%. No primeiro semestre deste ano, o número de consumidores do segmento avançou 10,2%, de acordo com a Abraceel. “No próximo ano, esse percentual tende a elevar ainda mais e assim por diante”, diz Alonso, que ressalta o consumo dessa categoria no setor industrial e de serviços do país.

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Ao reduzir os custos com energia, as empresas tornam o seu produto ou serviço mais competitivo. A Enel Trading segue em expansão para atender a esse aumento de demanda. Uma das principais frentes do planejamento é ampliar a força de venda presencial, que hoje está presente em 16 estados brasileiros, uma vez que a empresa comercializa energia em todo o território Nacional. “Nossa vocação é estabelecer uma relação de longo prazo com os clientes”, diz Alonso.

Para mais informações, acesse www.enelenergialivre.com.br ou entre em contato com a Enel Trading pelo 0800 000 3536.

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