Fechamento anterior | 3,85 |
Abertura | 3,75 |
Negócios | 53 |
Volume | R$ 128129 |
Mín — Máx (Dia) | 3,73 - 3,82 |
Variação (Dia) | -3.11% |
Variação (Mês) | +5.96% |
Variação (2021) | -7.9% |
Variação (52 semanas) | +501.61% |
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A MMX Mineração e Metálicos S.A é uma sociedade anônima de capital aberto. Tem como objeto social a extração, o beneficiamento, a pesquisa e desenvolvimento mineral, e a venda de minério de ferro. Também tem como objetivo a participação societária em outras sociedades. A empresa ainda possui uma participação minoritária em operação de logística e portuária da Porto Sudeste do Brasil S.A..
Em recuperação judicial desde 2016, com dívida de R$ 779 milhões, a MMX teve falência decretada pela justiça em 2019. Suas subsidiárias MMX Corumbá e MMX Sudeste também estão em recuperação judicial desde 2016 e 2014, respectivamente.
A MMX é parte do Grupo EBX, de Eike Batista. A empresa foi estruturada entre 2003 e 2004, com a aquisição de ativos. Em 2005 iniciou a campanha de sondagem e das atividades na mina de Corumbá.
O IPO da companhia foi realizado em 2006. A MMX então atuava com a MMX Corumbá, MMX Amapá e a MMX Minas-Rio. Em 2008 a empresa chegou a adquirir direitos minerários no Chile, mas o negócio foi abandonado em 2013.
A crise do Grupo EBX ocorreu entre 2012 e 2013, quando algumas das empresas viram suas ações despencar até 90%. O primeiro pedido de recuperação judicial veio em 2014.
Em 2018, a MMX realizou a uma redução do capital social mediante a absorção parcial dos seus prejuízos acumulados. O valor era de R$ 5.374.850.055,31 ,sem cancelamento de ações. Assim, o capital social passou a ser de R$30 milhões. Ao final de 2018, a MMX apresentou prejuízo acumulado, individual e consolidado de R$557 milhões.
A MMX está listada na B3 com ações ordinárias (MMXM3) e units (MMXM11), também está no mercado fracionado (MMXM3F e MMXM11F).
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