Fechamento anterior | 38,5 |
Abertura | 38,36 |
Negócios | 31090 |
Volume | R$ 448,38 M |
Mín — Máx (Dia) | 36,39 - 38,49 |
Variação (Dia) | -0.93% |
Variação (Mês) | -6.05% |
Variação (2021) | -2.95% |
Variação (52 semanas) | -0.28% |
Invista com taxa Zero
Receita Líquida | R$ 5,74 B |
Lucro Líquido (LL) | R$ -10,83 B |
Margem Líquida | -188.62% |
Ebitda | R$ 406,47 M |
Margem Ebitda | -4.47% |
Ativo Total | R$ 15,79 B |
Dívida Bruta | R$ 7,36 B |
Dívida Líquida | R$ 4,2 B |
Patrimônio Líquido (PL) | R$ -14,14 B |
Índice de preço sobre lucro (P/L) | 7,07 |
Retorno sobre o PL (ROE) | +76.56% |
Retorno sobre o Capital (ROIC) | +13.6% |
A Azul Linhas Aéreas foi fundada em 2008 pelo empresário David Neelman, nascido no Brasil e criado nos Estados Unidos. Focada em rotas regionais, a partir do aeroporto de Viracopos, em Campinas (SP), a Azul rapidamente conquistou mercado e consumidores, atingindo um milhão de passageiros já no ano seguinte à sua fundação.
Após incorporar a Trip, passou a ser a terceira companhia aérea do Brasil em número de passageiros. Faz mais de 800 decolagens diárias e atende a mais de 100 destinos em todo o território nacional e Exterior, com uma frota de cerca de 140 aeronaves.
Numa operação comemorada pelo mercado, a Azul abriu seu capital em 2017, com IPO de US$ 643 milhões.
Em 2019, a Azul conquistou outro marco ao receber espaços para pousos e decolagens (slots) que pertenciam à Avianca. A empresa passou a operar no Aeroporto de Congonhas, o terminal doméstico mais importante do Brasil. É de lá que entra na rota mais disputada e lucrativa do mercado aéreo nacional, a ponte aérea Rio-São Paulo.