Fechamento anterior | 38,57 |
Abertura | 37,96 |
Negócios | 19115 |
Volume | R$ 317,27 M |
Mín — Máx (Dia) | 37,08 - 38,39 |
Variação (Dia) | -2.98% |
Variação (Mês) | -4.78% |
Variação (2021) | -4.78% |
Variação (52 semanas) | -37.04% |
Invista com taxa Zero
Receita Líquida | R$ 7,26 B |
Lucro Líquido (LL) | R$ -12,94 B |
Margem Líquida | -178.33% |
Ebitda | R$ 407,94 M |
Margem Ebitda | -3.74% |
Ativo Total | R$ 13,92 B |
Dívida Bruta | R$ 18,3 B |
Dívida Líquida | R$ 16,73 B |
Patrimônio Líquido (PL) | R$ -13,86 B |
Índice de preço sobre lucro (P/L) | 5,61 |
Retorno sobre o PL (ROE) | +93.38% |
Retorno sobre o Capital (ROIC) | -52.44% |
A Azul Linhas Aéreas foi fundada em 2008 pelo empresário David Neelman, nascido no Brasil e criado nos Estados Unidos. Focada em rotas regionais, a partir do aeroporto de Viracopos, em Campinas (SP), a Azul rapidamente conquistou mercado e consumidores, atingindo um milhão de passageiros já no ano seguinte à sua fundação.
Após incorporar a Trip, passou a ser a terceira companhia aérea do Brasil em número de passageiros. Faz mais de 800 decolagens diárias e atende a mais de 100 destinos em todo o território nacional e Exterior, com uma frota de cerca de 140 aeronaves.
Numa operação comemorada pelo mercado, a Azul abriu seu capital em 2017, com IPO de US$ 643 milhões.
Em 2019, a Azul conquistou outro marco ao receber espaços para pousos e decolagens (slots) que pertenciam à Avianca. A empresa passou a operar no Aeroporto de Congonhas, o terminal doméstico mais importante do Brasil. É de lá que entra na rota mais disputada e lucrativa do mercado aéreo nacional, a ponte aérea Rio-São Paulo.