Universidade promete melhora da empregabilidade de alunos nos países da AL

Para vice-reitor da Unila, alunos conhecem os grandes problemas específicos da região, que poucos profissionais conhecem

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SÃO PAULO – Os alunos egressos da Unila (Universidade Federal da Integração Latino-Americana) podem ter mais facilidade na hora de buscar um emprego nos países da região.

Isso porque, segundo explica o vice-reitor da Universidade, Gerónimo de Sierra, melhorar a empregabilidade dos formados na instituição nos diferentes países da região é um dos objetivos da Unila.

“Ele vai ser um profissional preparado, porque vai conhecer os grandes problemas específicos da região, que poucos profissionais, formados por universidades tradicionais, conhecem. Além disso, a universidade possibilita a formação de uma rede de contatos profissionais, o que é muito importante no mundo moderno”, diz. 

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Ele completa: “O fato de ter um diploma de graduação e até de pós-graduação realizado por uma instituição com o objetivo da integração latino-americana nas diversas áreas qualifica os profissionais a postular empregos em qualquer país ou qualquer empresa com foco na América Latina”.

Diploma
Apesar do aumento da empregabilidade na região, o aluno egresso da Unila não contará com nenhuma diferenciação no que diz respeito ao reconhecimento do diploma em outros países, devendo seguir as regras já existentes.

A Unila, que fica em Foz do Iguaçu, no Paraná, conta atualmente com 12 cursos de graduação, sendo que as primeiras turmas devem se formar em 2014.

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No último processo seletivo, cuja matrícula se encerrou no dia 22 de fevereiro, 300 candidatos brasileiros foram selecionados para estudar na instituição. O curso mais procurado foi o Engenharia Civil de Infraestrutura, com 56,5 candidatos por vaga.

O processo seletivo dos alunos brasileiros é feito por meio da nota do Enem (Exame Nacional do Ensino Médio), com uma ponderação para os estudantes oriundos do ensino médio em escolas públicas. Com relação aos estrangeiros, a seleção é realizada em cooperação com os ministérios da Educação de cada país.