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SÃO PAULO – Em tempos difíceis, as lideranças devem abstrair o caos e vislumbrar o futuro, usando sua vivência e habilidade, de acordo com o sócio da ARC Executive Talent Recruiting, Francisco Ramirez.
De acordo com ele, a crise trouxe para “dentro de casa” a ansiedade presente em diversos mercados e a necessidade de ajustes estruturais em distintos setores econômicos.
Uma nova estratégia
Por isso, cabe às Diretorias Executivas e aos Conselhos de Administração/Consultivos uma reflexão inicial sobre os interesses dos vários grupos envolvidos na empresa, entre eles clientes, empregados, fornecedores, investidores e reguladores, para que se possa criar uma nova visão da empresa e de seu futuro.
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“Este trabalho, que se inicia com a revisão da história e dos fatores responsáveis pela sustentabilidade da empresa até então, requer, em seus desdobramentos posteriores, inventividade, para criar as novas bases e diferenciações que a levarão – ou não – ao êxito e sobrevivência: a nova estratégia”.
Determinada a estratégia, o próximo passo é saber comunicá-la de forma a inspirar os liderados, para que eles abracem a causa.
Sintonia de lideranças
Mas, para que a estratégia não falha, é necessária uma sintonia entre diretoria executiva e conselho.
“Acredito que a pressão gerada pela crise é um poderoso argumento para que a liderança se alinhe e atue de maneira coesa, ágil e objetiva”.
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De acordo com Ramirez, essa sintonia dependerá da qualificação e da composição da Direção Executiva e do Conselho Administrativo/Consultivo. “São estes talentos e lideranças que, bem orquestrados, fazem a diferença, articulam a visão e estratégias da empresa e inspiram e energizam o seu time em direção ao futuro”.