Se profissional souber conduzi-lo, erro pode gerar aprendizado e inovação!

Correção e improviso podem gerar novas criações; em caso irreversível, aprende-se sobre o que não deve ser feito!

Flávia Furlan Nunes

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SÃO PAULO – Maionese, penicilina e post-it. Você sabe o que esses produtos têm em comum? Eles foram criados do acaso ou a partir de erros e se tornaram mercadorias com grande sucesso no mundo inteiro, no ramo alimentício, farmacêutico e de materiais escolares e para escritório.

Agora imagine só se as pessoas que fizeram esses produtos não soubessem lidar com o equívoco? Logo desistiriam e passariam a ignorar o que construíram. Nesse caso, a atitude está errada. É preciso saber lidar com o engano e convertê-lo em algo positivo!

Corrija rápido

Se o resultado esperado não foi alcançado, é hora de tentar corrigir. Isso não significa desistir do projeto, mas fazer as adequações necessárias para que possa atingir o público adequado ou para que possa reverter a situação.

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Persista no que acredita, mas os erros ao longo do caminho devem ser aceitos. Eles podem fazer com que você mude de rumo ou conserte o que não está dando certo. A dica aqui é sempre estar aberto a novas idéias, mesmo estando no meio do caminho.

Se não der certo, improvise

Se o ajuste não for feito no momento adequado, é hora de improvisar. Já que o novo produto não atingiu o público previsto, mas já está no mercado, que tal realizar algumas mudanças para aumentar o consumo por aqueles que realmente souberam utilizá-lo?

Lembre-se: o erro gera inovação, característica fundamental num mercado tão competitivo.

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Sem tempo de reverter a situação

Mesmo que o erro no projeto tenha sido irreversível, ainda assim é possível aprender com ele. Ele é o exemplo do que não deve ser feito. O primeiro passo é identificar o que poderia ter sido melhorado. O importante é não desistir. Boa sorte!