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SÃO PAULO – A arrecadação líquida do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço) sofreu uma retração de 32,35% no primeiro semestre deste ano, na comparação com o mesmo período de 2008.
De acordo com informações da assessoria de imprensa da Caixa Econômica Federal, os motivos para o resultado negativo são os reflexos da crise econômica mundial no mercado de trabalho e os saques realizados por vítimas das chuvas em Santa Catarina.
O percentual de queda poderia ter sido ainda maior, não fosse a arrecadação bruta recorde obtida em junho, de R$ 4,474 bilhões, desconsiderando os meses de janeiro e dezembro, cujos resultados sofrem influência do 13º salário.
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Desastres naturais
Em junho, o valor de saque do FGTS para quem mora em municípios onde tenha sido decretado caso de calamidade pública e situação de emergência foi ampliado para até R$ 4.650. O limite anterior era de R$ 2,6 mil.
A nova regra consta de um decreto publicado em 26 de junho no Diário Oficial da União. O texto diz ainda que o intervalo entre uma movimentação e outra não pode ser inferior a 12 meses. Vale lembrar que o saque do FGTS somente é possível se o município declarar situação de emergência ou de calamidade pública no prazo de 30 dias após o desastre natural.