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SÃO PAULO – Na ânsia por conseguir um emprego, muitos profissionais mentem nos currículos. A mentira mais comuns nos currículos, segundo um levantamento da Trabalhando.com, é sobre a formação acadêmica.
A fluência em idioma estrangeiro e a falsa experiência na área em que desejam atuar aparecem na sequência, na segunda e terceira colocação, respectivamente.
As pessoas mentes ainda sobre as atribuições do cargo anterior, salário e até mesmo idade. Conforme é possível analisar no ranking abaixo:
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As mentiras campeãs | |
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Colocação | Os profissionais mentes sobre |
1º | Formação acadêmica |
2º | Fluência em idioma estrangeiro |
3º | Falsa experiência na área em que deseja atuar |
4º | Acréscimo de atribuições no cargo anterior |
5º | Últimos cargos supervalorizados |
6º | Salário anterior |
7º | Maior tempo de permanência na empresa |
8º | Curso de informática |
9º | Participação inexistente em trabalho voluntário |
10º | Garantia de mobilidade e flexibilidade |
11º | Estado Civil |
12º | Idade |
Fonte: Trabalhando.com |
“Queima o filme”
A mentira no currículo pode trazer graves problemas aos profissionais. É o que afirma o diretor-geral da Trabalhando.com e autor do livro A estratégia do olho de tigre (Editora Gente), Renato Grinberg.
“Em alguns casos, um recrutador pode aprovar um candidato que não tenha todas as qualificações exigidas para a vaga com a ideia de que ele possa desenvolver tal habilidade. Porém se descobrir uma mentira, esse candidato será não só eliminado do processo seletivo em questão, mas de qualquer outro processo daquela empresa”, explica.