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SÃO PAULO – O profissional batalha, batalha, batalha. Dá o seu melhor para que a empresa cresça. Cria e toca novos projetos, bem como auxilia ativamente no processo de expansão, oferecendo seu conhecimento e suando a camisa!
Mas chegou a hora de mudar de emprego e é difícil desvincular-se da empresa atual, simplesmente deletá-la da memória, deixando para trás todas as batalhas e conquistas. Tudo isso é necessário, não apenas para o bem do profissional como também para o bem da empresa!
“Logo o profissional irá se deparar com dois sentimentos: o emocional e o ético”, explica o consultor da DBM, Renato Siqueira.
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“Há anos trabalhando no processo de criação de um produto, a empresa passa a fazer parte do profissional. Além de ele conhecer as estratégias, tem acesso a informações privilegiadas. Ele deve desvincular-se de tudo o que passou e deletar o que sabe sobre a organização que está deixando”, acrescenta.
Fase 2: adaptação
Conseguiu deletar o passado e desvincular-se da empresa? Então chegou a hora da adaptação ao emprego novo. Trata-se da fase dois dessa mudança.
Os primeiros passos devem ser tomados com cautela. “É essencial que o profissional, agora no concorrente, saiba quais são as expectativas colocadas sobre ele e nunca se comprometa com o que não pode fazer. Sem qualquer realização em poucos meses, deve começar a prestar atenção na possível falha”.
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Aos executivos
Siqueira afirma que o começo no novo emprego é o momento ideal para o executivo “dar a cara” aos demais funcionários da empresa. É a hora de formar alianças para o futuro, de se integrar com a equipe, de ouvir e de aprender, para viver o esquema do lugar.
“Evite comparações e nunca denigra o processo atual. Seja educado. Um palpite ali, uma mudança aqui… São sempre bem-vindos!”, recomenda.