Não ter um “plano B” para a carreira é perigoso! Especialista explica o motivo

Você está preparado para uma reviravolta, como demissão repentina ou falência da empresa para a qual trabalha?

Equipe InfoMoney

Publicidade

SÃO PAULO – Para a maioria das pessoas, é difícil se imaginar daqui a dez anos. O que você acredita que estará fazendo? Quais serão suas necessidades no futuro? Em que empresa estará trabalhando? Estará no mesmo emprego, com um cargo melhor, será dono do próprio negócio ou viverá de seus investimentos?

As opções são inúmeras, dependendo da idade e da perspectiva profissional. Mas a verdade é que nem todos estão preparados para colocar em prática um “plano B”, em caso de uma reviravolta – uma demissão repentina, a falência da empresa para a qual trabalha, a necessidade de trabalhar em casa, por conta de uma doença na família, entre tantas possibilidades que não podem ser ignoradas.

A importância do “plano B”

Segundo o sócio da Steer Recursos Humanos, empresa especializada em aconselhamento profissional e recrutamento para cargos de alta qualificação, Ivan Witt, poucas são as pessoas que desenvolvem uma segunda estratégia para a carreira, e isso é um perigo.

Masterclass

O Poder da Renda Fixa Turbo

Aprenda na prática como aumentar o seu patrimônio com rentabilidade, simplicidade e segurança (e ainda ganhe 02 presentes do InfoMoney)

E-mail inválido!

Ao informar os dados, você concorda com a nossa Política de Privacidade.

O especialista recomenda, em primeiro lugar, ter uma reserva financeira e se habituar a poupar, no mínimo, 10% do salário, aprendendo como aplicar eficientemente as economias. Se o plano “B” de um profissional for abrir seu próprio negócio, é preciso planejar detalhadamente o que será feito e preparar-se para a mudança.

Witt elaborou um chek-list do que todo profissional deve ter ao alcance das mãos: