Publicidade
SÃO PAULO – Todo profissional adulto de sucesso já foi criança, e, segundo uma pesquisa feita originalmente pela Universidade Johns Hopkings que agora é dirigida pela Universidade de Vanderbilt, crianças que são bem orientadas em relação às suas capacidades e habilidades inatas têm uma chance maior de se tornarem um adulto de sucesso.
Para a pesquisa, que acontece há mais de 50 anos, cientistas acompanharam mais de 5 mil crianças durante quatro décadas, para entender o que pode tornar uma criança, um adulto de sucesso.
A pesquisa sugere que habilidades inatas e talentos próprios, se desenvolvidos, têm muito mais influência no sucesso da vida adulta, do que outros fatores externos, como status socioeconômico.
Oferta Exclusiva para Novos Clientes
Jaqueta XP NFL
Garanta em 3 passos a sua jaqueta e vista a emoção do futebol americano
“As crianças que estão entre o top 1% da pesquisa, entre as mais inteligentes, tendem a se tornar nossos cientistas e acadêmicos, CEOs da lista da Forbes, juízes, senadores e bilionários”, afirma Jonathan Wai, psicólogo da Universidade de Duke e co-diretor do estudo.
Entre as crianças que foram da categoria 1% e passaram pela análise dessa pesquisa estão Mark Zuckerberg, do Facebook, o co-fundador do Google, Sergey Brin e Lady Gaga. Essa faixa de crianças foram identificadas como “superdotadas”.
No entanto, o co-diretor do estudo adverte que não é saudável ficar incentivando as crianças a estudarem em excesso para se tornarem gênios. Essa atitude dos pais ou de outros responsáveis pode “levar a todos os tipos de problemas sociais e emocionais”, diz Camilla Benbow, diretora de educação e desenvolvimento humano da Universidade Vanderbilt.
Continua depois da publicidade
Dessa maneira, o estudo propõe algumas dicas que podem influenciar no desenvolvimento das crianças a fim de aumentar as chances de terem sucesso na vida mais tarde. Confira:
1. Exponha a criança em experiências diversas;
2. Quando a criança demonstrar fortes interesses ou talentos por qualquer área, ofereça oportunidades para desenvolvê-los;
3. Apoie as necessidades intelectuais e emocionais;
4. Ajude as crianças a desenvolver uma “mentalidade de crescimento” dando crédito pelo esforço nas atividades
5. Incentive a crianças a assumir riscos intelectuais e a estar preparada para errar e aprender com a falha;
6. Cuidado com os rótulos: ser identificado como superdotado pode ser um fardo emocional;
7. Trabalhe com os professores para atender às necessidades do seu filho;