Emprego: importância da indicação cresce entre empresas

Pesquisa realizada pelo Grupo Catho revela que parcela de contratados pelo famoso QI (quem indica) subiu para 48%

Waldeli Azevedo

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SÃO PAULO – Contratar um funcionário é sempre uma tarefa delicada. Por mais que se tomem todos os cuidados, nem sempre você, como empresário, sente que acertou na escolha. Talvez por isso, a parcela de contratações por indicação tenha aumentado.

Pesquisa realizada pelo Grupo Catho aponta esta tendência. De acordo com o estudo, 48% dos entrevistados declararam ter conseguido seu último emprego por meio da indicação em 2005. Parcela alta, se comparada com o ano de 2002, quando os indicados eram 38,3% dos entrevistados.

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Segundo a pesquisa, a recomendação é feita tanto por amigos e conhecidos que trabalham na empresa onde a vaga foi aberta (30%), quanto por quem não atua nela (17,87%).

Para quem acredita que o “networking” (rede de contatos) funciona principalmente entre profissionais de nível mais elevado, aí vai a surpresa: apenas 25,33% dos candidatos com este perfil são contratados por indicação.

A prática tem sido usada principalmente nos cargos operacionais, onde os salários estão abaixo dos R$ 2 mil/mês. Neste nível, 55,88% dos contratados foram indicados por alguém.

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Já nos cargos gerenciais, 43% das contratações são por “QI”.