5 coisas que você precisa saber para cursar um MBA na Europa

Saiba quais pré-requisitos você precisa preencher para ingressar um MBA em escolas de negócios europeias

Luiza Belloni Veronesi

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SÃO PAULO – Um curso de MBA em uma renomada escola de negócios internacional pode valorizar qualquer currículo, disso ninguém tem dúvida. O que muitos brasileiros não sabem é que instituições de ensino europeias estão facilitando, cada vez mais, a entrada de estudantes brasileiros, de olho na crescente procura por esses cursos no exterior.

Segundo empresas de intercâmbio, o setor brasileiro cresce, em média 15% ao no e deve movimentar, apenas em 2014, R$ 5 milhões.

Apesar da facilidade, ainda é preciso preencher alguns pré-requisitos para ser aceito em um MBA na Europa. Pensando nisso, o diretor do MBA Internacional da universidade espanhola Carlos III, Jaime Ortega, elaborou cinco dicas que vão auxiliar os profissionais que almejam fazer um MBA na Europa, confira:

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1. Domínio pleno do inglês
A maioria dos MBAs na Europa são ministrados em inglês. Se o estudante não tiver conhecimento total da língua, dificilmente será aceito. Alguns MBAs, inclusive, exigem boas notas no GMAT (Graduate Management Admission Test) e no Toefl (Test Of English as a Foreign Language).

2. Experiência profissional
Normalmente, os MBAs internacionais requerem uma experiência mínima de três a cinco anos no mercado de trabalho. Geralmente, o foco das universidades são os jovens de 25 a 30 anos.

3. Bom histórico escolar na graduação
“No Brasil, não temos a cultura de nos preocuparmos com boas notas, mas no exterior isso pesa muito”, explica Ortega. Um estudante com boas notas na universidade, portanto, já sai na frente de outro que não teve um bom aproveitamento.

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4. Cartas de recomendação
A maioria dos MBAs da Europa exigem do estudante uma ou duas cartas de recomendação. “O intuito é ter o depoimento e avaliação sobre o estudante de pessoas que tenham efetivamente trabalhado com ele e que o conheçam bem. As cartas ajudam as escolas a ter uma visão mais abrangente de quem é a pessoa.”

5. Visto
Parece óbvio, mas alguns países europeus são mais rigorosos com relação ao visto para brasileiros. Alguns países como a Inglaterra, por exemplo, às vezes não permitem ao estudante a possibilidade de estudar e trabalhar ao mesmo tempo. De acordo com Ortega, vale sempre checar como funciona a questão do visto no país onde o estudante pretende morar.