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SÃO PAULO – Se você, como executivo, acredita que enfrentará um processo de seleção personalizado, apenas com testes específicos, pode estar enganado.
Embora em menor escala, a dinâmica de grupo também faz parte dos critérios seletivos para os níveis mais altos da hierarquia corporativa. É o que destaca pesquisa do Grupo Catho, chamada “A contratação, a demissão e a carreira dos executivos brasileiros – edição 2005”, realizada entre os meses de maio e julho de 2005, junto a 31 mil profissionais.
Testes de seleção
Entre os cargos de diretoria e gerência, quase 10% deles foram selecionados pela dinâmica de grupo. O método é utilizado principalmente entre os trainees e recém-formados, onde esta parcela cresce para 38,51%. Sendo assim, é melhor estar prevenido!
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Neste sentido, o coordenador da pesquisa, Thomas Case, esclarece que os selecionadores costumam pedir que os participantes opinem e falem sobre temas que, na maioria das vezes, são polêmicos.
A intenção neste processo seletivo é observar quais os candidatos que realmente competem e se mostram mais ativos na discussão. A postura e o tipo de linguagem utilizada são decisivos para os avaliadores.
Justamente por isso, sai perdendo quem ficar quieto, sem mostrar sua posição sobre os temas. Exponha-se, zelando, claro, pelo conteúdo apresentado. Capriche no seu visual e mostre segurança.
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Outros testes
Os testes de personalidade são atualmente os recursos mais utilizados, independente da hierarquia. Para se ter uma idéia, 62,50% dos vice-presidentes entrevistados passaram por esta etapa de seleção. Entre os trainees e recém-formados, 62,84% dos contratados foram selecionados por este critério.