Carreira: vantagens e desvantagens de usar roupas sociais em ambiente casual

Funcionários serão vistos com mais seriedade e confiança. No entanto, eles podem passar imagem de rigidez

Flávia Furlan Nunes

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SÃO PAULO – Vestir-se socialmente para ir trabalhar, quando o ambiente é casual, pode ser uma boa opção. De acordo com uma pesquisa realizada pelo site de empregos TheLadders.com, cerca de 70% dos entrevistados disseram que os empregados que se vestem socialmente são mais visados para ocupar um cargo melhor na empresa.

Entretanto, esta procura por se vestir socialmente pode ter pontos negativos embutidos. Por isso, veja abaixo as impressões que podem ser passadas quando o funcionário se veste desta maneira todos os dias.

Pontos positivos

Vestir algo social no cotidiano pode ser sinal de que você leva o seu trabalho de maneira mais séria. Pelo menos esta foi a opinião de 60% dos entrevistados.

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Além disso, o grau de confiança em uma pessoa que se veste socialmente aumenta. Na pesquisa, 30% dos entrevistados revelaram que acreditam mais nos funcionários que vestem roupas sociais.

Pontos negativos

Porém, além de conquistar maior confiança, ser visto como uma pessoa empenhada e ainda, mais séria, a roupa social usada em ambiente casual pode trazer alguns pontos negativos para o funcionário no ambiente de trabalho.

Isso porque as pessoas que se vestem desta maneira podem parecer mais rígidas, opinião dividida por 27% dos entrevistados. Este ponto pode significar que o tratamento para este empregado, no ambiente de trabalho, deve ser mais formal, o que inibe a criatividade, na crença de 16% das pessoas ouvidas.

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Na hora da entrevista: seja formal!

Existem aquelas pessoas que acreditam que a roupa não interfere no ambiente de trabalho nem no desempenho do trabalhador (6% dos entrevistados).

No entanto, na hora do primeiro contato com a empresa, vestir-se socialmente é fundamental para passar uma imagem de seriedade. Segundo pesquisa do Grupo Catho, em 61,34% dos recrutamentos, a falta da gravata é prejudicial ao candidato. Se o entrevistador é mulher, a exigência é ainda maior: 69,61% delas acreditam que a falta de formalidade influencia negativamente.