Brasileiro é um dos povos mais otimistas quanto à perspectiva de emprego

No México, por exemplo, 26% das pessoas consideram a perspectiva ruim e 56%, "não tão boa"

Equipe InfoMoney

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SÃO PAULO – Na média global, a perspectiva para o emprego nos próximos 12 meses é considerada ruim por 26% da população, ao passo que metade das pessoas diz que “não é tão boa”. Apenas do ponto de vista de 19% a expectativa é “boa”. Para o restante, é excelente.

No Brasil, porém, os entrevistados se mostraram mais otimistas: 30% consideram as perspectivas no que tange ao emprego “boas”, 51%, “não tão boas”, 15% “ruins” e 3% “excelentes”. No total, participaram do estudo 25.140 pessoas.

Os dados constam de uma pesquisa da Nielsen referente a maio, divulgada há algumas semanas. Intitulado “Pesquisa Global Nielsen sobre a Confiança do Consumidor”, o levantamento mostra que a preocupação com a estabilidade no emprego duplicou desde a última edição.

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Confira no quadro a seguir como as pessoas estão preocupadas com o trabalho, na média global:

Tema Maior preocupação 2ª maior preocupação
A economia 23% 16%
Estabilidade de emprego 22% 11%
Equilíbrio trabalho/vida 8% 9%
Saúde 6% 9%
Aumento no preço de alimentos 5% 8%
Dívidas 7% 6%
Educação e sustento dos filhos 5% 6%

Na América Latina

Na comparação com os países da América Latina, o Brasil aparece como o mais otimista com relação à perspectiva de emprego para os próximos 12 meses. Veja na tabela:

País Excelentes Boas Não tão boas Ruins
Brasil 3% 30% 51% 15%
Chile 1% 18% 60% 19%
México 1% 17% 56% 26%
Argentina 2% 16% 56% 24%
Colômbia 2% 20% 57% 20%
Venezuela 3% 20% 50% 25%
América Latina 2% 23% 54% 20%