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Um “Alô!” despreocupado: Celular no seguro!

Nos últimos 2 anos no Brasil o seguro para Smartphones cresceu mais de 70%, mas desconhecimento das coberturas e de custos, ainda causam dúvida na hora da contratação.
Por  Rafael Monsores
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Importante: os comentários e opiniões contidos neste texto são responsabilidade do autor e não necessariamente refletem a opinião do InfoMoney ou de seus controladores

Atualmente, há mais de 240 milhões de linhas de celular ativas no país – o que equivale a 1,15 telefones por habitante.

A popularização traz uma preocupação: o risco da perda do celular, não só por roubo mas também por quebra. E como consequência as seguradoras arrecadaram R$ 900 milhões em 2017, com seguros para Smartphones. 2,5 milhões de aparelhos segurados até janeiro de 2018 e previsão de fechar o ano com 4,5 milhões de gadgets cobertos.

Ainda no ano passado mais de 1,5 milhões de aparelhos foram bloqueados por roubo ou perda, segundo a Anatel. E as seguradoras indenizaram cerca de 300.000 aparelhos por conta de roubo ou dano.

Mas será que vale a pena contratar esse tipo de serviço?

Para fazer o seguro do aparelho é preciso que o celular tenha até 12 meses de uso e que tenha nota fiscal ou recibo de compra no exterior.

Em casos de roubo ou furto qualificado é solicitado o boletim de ocorrência. Em caso de quebra do smartphone, que impossibilite o uso, o segurado deve enviar o aparelho para a seguradora e, então, ele será levado para análise na assistência técnica. Caso não seja possível o conserto o cliente receberá um aparelho do mesmo modelo ou similar, estando limitado ao valor de mercado avaliado no momento da contratação.

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Quanto ao valor do seguro, em média, a taxa anual do serviço contratado varia entre 15% e 30% do valor do aparelho. Além disso, é preciso ter em mente que, em caso de roubo ou quebra do celular, na maioria das vezes, é necessário pagar também o valor da franquia, que pode ser estabelecido em contrato em valores que ficam entre 10% e 20% do preço de um gadget novo.

Nesse cenário há uma boa notícia para o consumidor. Com a onda de Insurtechs no Brasil (empresas que surgiram pra remover a fricção, através da tecnologia, entre o mercado segurador e o cliente final), existem boas alternativas totalmente online, ágeis, intuitivas e práticas, principalmente para o seguro de smartphones. Plataformas com produtos exclusivos para seus clientes, preços diferenciados e pagamento por assinatura (mês a mês).

Em resumo, com base no que falamos acima, a pesquisa sobre essas novas alternativas e a calculadora, indicarão se vale a pena fazer o seguro para o Smartphone ou não.

Até a próxima!

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