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O que os investimentos e os vinhos têm em comum?

Apesar de alguns cuidados serem necessários, a combinação de bom e barato existe sim – assim como aquele vinho acessível que te agrada. É a democratização do investimento.
Por  Glenda Ferreira
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Importante: os comentários e opiniões contidos neste texto são responsabilidade do autor e não necessariamente refletem a opinião do InfoMoney ou de seus controladores

Não duvido que em algum momento você tenha passado por uma situação constrangedora na hora de beber um vinho.

Talvez não tenha sentido aquele aroma de alcatrão que outras pessoas tanto falaram…

Isso porque o vinho tem culturalmente sido sinônimo de elegância e até certo esnobismo. Se você faltou nas aulas de “apreciação do vinho”, não leu livros o suficiente ou não aprendeu o vocabulário esotérico de notas de degustação com a lista completa de aromas e sabores, está desqualificado a saborear uma taça de vinho?

Não, não é mesmo? Você não deveria deixar de abrir uma garrafa por esses motivos.

Toda essa aura que foi criada também escorre na forma que muitos enxergam os investimentos – de natureza mistificadora e complicada.

Acreditam ser acessíveis somente para os mais abastados e milionários – ou no caso em paralelo, aos reais apreciadores de vinhos da mais alta qualidade.

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Mas não deveria ser assim. Investir não requer fortunas acumuladas, nem poderes especiais.

Pode assustar em um primeiro momento (por que tantas siglas?), mas todos deveriam cuidar de seu dinheiro de uma forma ou de outra. E com um objetivo muito simples: fazer com que o seu dinheiro renda mais.

E para isso, não precisamos de um vocabulário rebuscado nem de rituais (inclusive, desconfie de quem tenta dar uma roupagem tão sofisticada, como se não estivesse ao seu alcance). Quanto mais termos em inglês a pessoa utilizar, demonstra maior a sua insegurança e tentativa em parecer inteligente.

Afinal, os investimentos estão ao alcance de todos.

Assim como bons vinhos não precisam ser restritos aos mais abastados, os investimentos também podem ser democráticos e devem caminhar nessa direção. Não tenho dúvidas de que algum cairá no seu gosto.

Bom e barato

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Seja comprando um vinho em um supermercado ou loja especializada, ir às compras de investimentos também é similar.

A loja, neste caso, são as corretoras – plataformas que disponibilizam os mais variados investimentos a você. Da mesma forma que você encontra todos os vinhos lado a lado divididos por regiões ou uvas, por exemplo, você encontrará as categorias: renda fixa, variável, fundos, etc.

São muitas opções, é claro. E encontrar as melhores oportunidades exige um olhar mais apurado (lembre-se que nem tudo que reluz é ouro).

Não dá para escolher um fundo de investimento olhando apenas o seu rendimento passado, uma ação só porque o seu amigo indicou ou um título público acreditando que não terá variação de valor.

Tenho certeza que você encontrará opções que cabem no seu bolso, como:

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Títulos públicos com investimento inicial em R$ 30.

Bons fundos de investimento com R$ 500.

Uma carteira diversificada de ações a partir de R$ 1000.

Viu só? É possível e mais simples do que você imagina começar a investir.

Para finalizar, é importante que tanto o vinho como o seu investimento sigam conforme o seu gosto e harmonizem com a sua refeição, assim como com os outros ativos de seu portfólio. Cada um tem um gosto próprio e particular e deve se manter fiel na hora de investir.

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Procure um equilíbrio entre renda fixa e variável que te deixe confortável.

E se mesmo assim ainda tiver dúvida na hora de escolher ou se a sua curiosidade por novos investimentos é imensa, uma boa opção pode ser conhecer casas de ideias de investimentos, como a Levante. Onde você encontra diversas opções de relatórios escritos, em áudios e até por vídeos. Assim fica mais seguro na hora de aplicar o seu dinheiro. Portanto, não deixe de buscar informações sobre o assunto.

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