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SÃO PAULO – A Coréia do Norte avisou que não tem planos de realizar um segundo teste nuclear, por meio de um enviado chinês que se encontrou com o líder do país comunista, Kim Jong II, segundo divulgado pela mídia asiática nesta sexta-feira.
A visita do representante vizinho, o ex-ministro das Relações Exteriores, Tang Jiaxuan, teve o objetivo de trazer Pyongyang (capital norte-coreana) às negociações com os países envolvidos, que são a própria China, os demais membros permanentes do Conselho de Segurança da ONU (Organização das Nações Unidas), e o Japão.
Sanções
Esse grupo, que inclui França, Coréia do Sul, Estados Unidos e Rússia, aprovou no último sábado (15) um pacote de sanções econômicas contra o país, em resposta à detonação de uma bomba nuclear no último dia 9.
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As restrições financeiras devem atingir a Coréia do Norte no seu calcanhar de Aquiles. O país, sob regime comunista, depende da importação aos países vizinhos para manter sua economia.
A decisão chegou a ser encarada por Jong II como uma declaração de guerra, mas o líder parece ter abrandado sua posição após a conversa com a China, também comunista, que, apesar de ser sua principal aliada, também adotou as sanções.