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SÃO PAULO – O novo primeiro-ministro japonês, Yukio Hatoyama, que deve assumir o cargo ainda neste mês, reafirmou que pretende adotar um plano para reduzir as emissões de gases poluentes do Japão em 25%, em relação aos níveis registrados em 1990.
A redução deve ocorrer em no máximo 10 anos, e representa um plano mais ambicioso do que o apresentado pelo atual primeiro-ministro do Japão, Taro Aso, durante as campanhas eleitorais, que previa a redução de 8% das emissões.
Oposição
Porém, a meta deverá encontrar resistência de alguns setores da economia japonesa, principalmente da indústria, já que seus representantes afirmam que prejudicará as atividades, principalmente em um período de recessão, como o enfrentado atualmente pelo país asiático.
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Segundo esses representantes, o plano irá acarretar em um aumento nos custos de energia e na perda de milhares de empregos.