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SÃO PAULO – Conforme informaram os jornais nestas terça e quarta-feira, a condução coercitiva do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva à Polícia Federal, na última sexta-feira (4), aumentou a pressão dentro do PT para que Lula seja nomeado ministro de Dilma Rousseff (apesar dele ter rechaçado a ideia).
A principal vantagem dessa decisão é que Lula como ministro terá foro privilegiado e assim, qualquer pedido de prisão terá de ser autorizado pelo STF, ressalta a LCA Consultores. Porém, afirmam os consultores, a desvantagem de ser ministro neste momento é sinalizar a confissão de culpa.
“A julgar pelas manifestações do ex-presidente após o seu depoimento na PF, a tendência será de não aceitar um ministério e continuar com o discurso de que o juiz Sérgio Moro o persegue”, afirma a LCA.
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