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O governo argentino emitiu um breve comunicado, para dizer que “respeita o processo institucional” no Brasil e que “continuará dialogando com as autoridades constituidas, para seguir avançando no processo de integracao bilateral e regional”.
O presidente Maurício Macri tem evitado fazer qualquer comentário sobre a politica interna brasileira.
Sempre que perguntado sobre o assunto, ele tem manifestado a esperança de que o parceiro estratégico da Argentina supere o quanto antes a crise, até porque ela afeta a economia dos vizinhos.
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Enquanto os senadores brasileiros votavam, a Frente Argentina para a Democracia promovia uma marcha, ontem (11), contra o impeachment da presidente Dilma Rousseff.
Organizações sociais de esquerda realizaram um ato, no obelisco, para cobrar do governo e do Congresso da Argentina uma condenação ao que consideraram ser “um golpe institucional”.
Depois, os manifestantes interromperam o trânsito para marchar até a porta da Embaixada do Brasil em Buenos Aires.
A votação no Senado foi acompanhada ao vivo pelos sites dos principais jornais argentinos. O afastamento de Dilma Rousseff e o perfil de Michel Temer, que assume como presidente em exercício, foram manchete na imprensa argentina.