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SÃO PAULO – Dados do Ministério do Trabalho mostram que 60% das pessoas que passam pelo Sistema Nacional de Emprego (Sine) não são aproveitadas pelo mercado de trabalho. A razão é uma só: falta de qualificação profissional. Em muitos casos, o problema central não é a existência de vagas, mas sim de pessoal gabaritado.
Visando mudar esta situação, o ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho, e o presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Armando Monteiro Neto, assinaram um acordo para a qualificação profissional de pessoas desempregadas.
Convênio
Pelo convênio, o Senai (Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial) vai qualificar, em quatro anos, 10 mil pessoas em cursos como mecânica, manutenção e eletro-eletrônica. A experiência piloto será nos estados do Acre, Minas Gerais, Pernambuco e Rio Grande do Sul.
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O programa priorizará aqueles que encontram grandes dificuldades de inserção no mercado de trabalho: pessoas com renda familiar de até meio salário mínimo, entre 16 e 24 anos de idade ou acima de 40. Mulheres, chefes de famílias, portadores de deficiência e jovens aprendizes também terão preferência.
Cenário atual
Como a economia brasileira está em expansão, a capacitação profissional é fundamental neste momento. Com os cursos do Senai, além de terem certeza da colocação no mercado de trabalho, os jovens terão mais uma alternativa de emprego, conforme assegura o ministro.
O presidente da CNI lembrou tambem que as empresas, nesse novo cenário mundial, não atuam mais apenas no campo econômico, mas também na área social e de defesa do meio ambiente. Atualmente, além de realizar negócios mais transparentes, elas colaboram nos campos educacionais, previdenciários, da saúde, entre outros.