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No acumulado de 2017, a agropecuária liderou, de forma disparada, a geração de empregos formais. Sozinho, este setor gerou 46.049 novos postos, representando 90% das vagas com carteira assinada, uma vez que no setor de serviços foram abertas 1.989 novas vagas, enquanto que Indústria da transformação, com 1.433 vagas e administração pública, com 955 novos postos, completam a lista.
Os dados são do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), e de acordo com o ministro do Trabalho, Ronaldo Nogueira, representam um sinal de retomada de crescimento do País.
“Podemos constatar que a economia volta a dar sinais de recuperação, e um dos sintomas fundamentais para comprovação da recuperação econômica é a geração de emprego”, disse, em comunicado.
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No sentido contrário, os setores que mais demitiram trabalhadores foram comércio (-11.254 postos), construção civil (-4.021) e indústria extrativa mineral (-510 postos de trabalho).
Considerando apenas os resultados de maio, o Brasil abriu 34.253 novos postos de trabalho. É o segundo mês consecutivo, e a terceira vez no ano, em que o país registra mais vagas abertas do que fechadas
