COE (Certificado de Operações Estruturadas) permite exposição a títulos soberanos de países emergentes

Possível pausa no ciclo de alta dos juros dos Estados Unidos e taxas próximas a zero na Europa e Japão aumenta apetite por emergentes  

Equipe InfoMoney

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SÃO PAULO – Títulos soberanos de países como México, Indonésia, Turquia, entre outros, voltaram ao radar de investidores em 2019 por suas taxas de juros mais atraentes que mercados desenvolvidos e pela sinalização de uma postura mais neutra do banco central norte-americano em relação à alta de juros nos EUA. 

Para aproveitar momentos como este, o ETF (Exchange Traded Fund) EMBI Global Index, do JPMorgan, é composto por títulos soberanos (de dívida dos governos) emitidos por mais de 30 países emergentes, sendo 50% dos papéis com grau de investimento nas agências de classificação de risco.  

No Brasil, é possível acessar esse ETF através de certificados de operações estruturadas (COEs) sem exposição à variação cambial. Neste caso, existe uma estrutura de longo prazo com garantia de uma rentabilidade mínima próxima ao CDI, mas sem limitação de alta.

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No programa COE News desta terça-feira (19), a head de COE da XP, Maitê Kattar, e o especialista em COE Victor Vallim, explicam essa estrutura e o cenário atual de emergentes. Para assistir ao programa completo, clique no player acima.

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