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SÃO PAULO – A taxa de desemprego nas sete principais regiões metropolitanas do País aumentou passando de 10,4% em fevereiro para 11% em março. Os dados são da PED (Pesquisa de Emprego e Desemprego), divulgada nesta quarta-feira (24) pela Fundação Seade e pelo Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos).
Em março, o contingente de desempregados foi estimado em 2.439 milhões pessoas, 128 mil a mais que em fevreiro deste ano.
Considerando as diferentes formas de desocupação, nota-se que o nível de desemprego aberto, que representa o conjunto de pessoas sem ocupação à procura de trabalho cresceu passando de 7,9% para 8,5%. Já o desemprego oculto se manteve estável, ficando em 2,5%.
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Desemprego por região
Na análise regional, a taxa de desemprego registrou aumento em todas as regiões, conforme é possível observar na tabela a seguir:
Taxa de desemprego total (%) | |||
Região Metropolitana | Fevereiro de 2013 | Março de 2013 | |
Distrito Federal | 12,8 | 13,3 | |
Belo Horizonte | 6,2 | 7 | |
Fortaleza | 8,5 | 8,9 | |
Porto Alegre | 6,2 | 6,5 | |
Recife | 12,9 | 13,5 | |
Salvador | 18,6 | 19,7 | |
São Paulo | 10,3 | 10,9 | |
Total | 10,4 | 11 |
População ocupada
A população ocupada das áreas analisadas atingiu 19.637 milhões de pessoas em março, o que mostra uma alta de 5,5% em relação a fevereiro.
Na análise setorial, o segmento de serviços aparece ainda como o maior empregador, com 11.132 milhões de pessoas atuando em março, seguido pelo comércio, com 3.790 milhões de trabalhadores, e pela indústria, com 2.869 milhões de empregados.
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Os segmentos da construção civil foi que manteve o menor número de pessoas ocupadas: 1.5 milhão.