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SÃO PAULO – O dólar disparou desde a decepção do mercado com as primárias nas eleições da Argentina, que mostraram o candidato de esquerda Alberto Fernández, quinze pontos percentuais acima de Mauricio Macri. Com o câmbio depreciado, a “festa dos juros” acabou? Ou mantém-se o cenário de corte da Selic até pelo menos 5,5%.
Os analistas da Nord Research, Marilia Fontes e Luiz Felippo, explicam por que acreditam ainda em mais cortes mesmo com o dólar no patamar atual, que pressiona mais a inflação por encarecer as importações.
Assista ao “Analistas sem Censura” toda terça-feira às 15h (horário de Brasília).
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