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SÃO PAULO – O rendimento médio real da população ocupada das sete principais regiões metropolitanas do País registrou aumento de 2% em outubro, na comparação com o mês anterior, atingindo média de R$ 1.382.
Por capitais analisadas, o rendimento real subiu em São Paulo (4,1% para R$ 1.524), Recife (3,1% para R$ 945), Fortaleza (1,7% para R$ 861) e Distrito Federal (1,2% para R$ 2.046).
Em contrapartida, houve queda do rendimento em Salvador (-2,9% para R$ 1.058), Belo Horizonte (-1,5%, R$ 1.365) e Porto Alegre (-0,5%, R$ 1.350).
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Para os assalariados, houve alta de 1,4% nos rendimentos, frente a setembro. No décimo mês do ano, eles receberam R$ 1.428, em média.
Os dados fazem parte da PED (Pesquisa de Emprego e Desemprego), divulgada nesta quarta-feira (22) pela Fundação Seade e pelo Dieese (Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos).
No ano
Na análise anual, o rendimento médio real dos ocupados apresentou elevação de 9,1%, enquanto que o dos assalariados cresceu 6,3%.
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Dentre as capitais do levantamento, houve aumento em todas as regiões: Recife (18,1%), São Paulo (13%), Distrito Federal (7,5%), Belo Horizonte (4,2%), Salvador (3,4%), Porto Alegre (2,4%) e Fortaleza (1,5%).
Massa de rendimentos
Considerando a massa de rendimentos dos ocupados e assalariados para o conjunto das áreas analisadas, na comparação anual, a pesquisa aponta crescimento de 13,9%, no primeiro caso, e de 13,1%, no segundo.
De setembro para outubro, por sua vez, a massa de rendimentos reais dos ocupados e assalariados aumentou 3,2% e 3,5, respectivamente.