Debênture de infraestrutura é a oportunidade do mês escolhida pela XP Investimentos

A debênture da Extremoz tem vencimento em 2029

Weruska Goeking

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SÃO PAULO – A debênture da Extremoz Transmissora do Nordeste (EXTZ11), concessionária de transmissão de energia elétrica, constituída em julho de 2011 é a escolha da XP Investimentos como a oportunidade do mês em seu relatório de alocação em renda fixa de setembro.

Veja os detalhes do investimento:

Extremoz Transmissora do Nordeste EXTZ11
Emissão
Série
Rating na emissão AA+(bra) pela Fitch Ratings
Volume na emissão R$ 168 milhões
Amortização Semestral
Juros Semestral
Data de vencimento  15/01/2029
Duration na emissão 5,77 anos

 O projeto opera 300 km de linhas de transmissão e três subestações de energia nos estados do Rio Grande do Norte e Paraíba. A Extremoz iniciou suas atividades operacionais em outubro de 2014 e concluiu 100% das obras do Lote A do Leilão 001/008 em junho de 2016.

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A companhia tem a concessão de serviço de transmissão de energia elétrica pelo prazo de 30 anos e 18 anos para as ICG (instalações de transmissão destinadas a proporcionar acesso à rede básica a pelo menos duas centrais de geração eólica).

Os acionistas da companhia são a ISA Cteep (Companhia de Transmissão Paulista) e a Chesf (Companhia Hidrelétrica do São Francisco, subsidiária integral da Eletrobras), na proporção de 51% e 49%, respectivamente.

Todos os aportes de capital no projeto, entretanto, foram 100% integralizados pela Chesf. Desta forma, a Cteep continuou a ser acionista majoritária da Extremoz até dezembro de 2016, quando a ANEEL aceitou a transferência do controle direto da companhia para a Chesf. A aprovação da transferência está pendente de aprovação nos respectivos conselhos de administração.

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As contrapartes de transmissão da Extremoz são: CPFL Renováveis, EDP, Copel, Gestamp, Contour Global, Energisa e Atlantic. A RAP (Receita Total Permitida) do projeto é de R$ 68,1 milhões (R$ 51,1 milhões da rede básica e R$ 17,3 milhões da ICG) e o contrato de O&M é de responsabilidade da Chesf, restrita a um contrato de quatro anos, e da Engevale para a manutenção do projeto.