Tenho R$ 25 mil na poupança; é melhor mudar para CDB ou Tesouro Direto?

Leitor do InfoMoney quer sair da poupança e procura melhores opções de investimento

Leonardo Pires Uller

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SÃO PAULO – Um leitor do InfoMoney enviou uma pergunta à plataforma Ganhe Mais em que comenta que tem R$ 25 mil parados na poupança e quer saber se é melhor investir no Tesouro Direto, que é o programa de compra e venda de títulos públicos do governo federal, ou em um CDB (Certificado de Depósito Bancário).

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Raphael Salloum, assessor de investimentos da RS Brokers, comenta que tudo depende do prazo da aplicação. Para um prazo mais curto, fundos DI, CDB, LCA (Letra de Crédito do Agronegócio) ou LCI (Letra de Crédito Imobiliário) seriam opções mais interessantes, de acordo com o assessor.

Já “se o intuito é carregar o investimento até o vencimento num prazo maior, ir de Tesouro Direto é uma opção que rentabilizará um pouco mais”, atesta Raphael Salloum. Mesmo assim, é importante que se busque sempre uma boa assessoria de investimentos, para assim aproveitar melhor as oportunidades oferecidas pelo mercado financeiro e fazer alocações em linha com a tolerância a risco de cada investidor.

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Em relação ao risco, ambos os investimentos são considerados bastante conservadores. O CDB é assegurado pelo FGC (Fundo Garantidor de Crédito) para aplicações de até R$ 250 mil por instituição financeira. Já o Tesouro Direto é garantido pelo governo federal que, em tese, é o melhor credor que existe no Brasil.

Em relação à liquidez, apesar de existirem CDB com liquidez diária, os títulos com mais rentabilidade, geralmente, contam com um prazo de investimento mínimo, de um, dois ou até mesmo três anos. Já o Tesouro Direto conta com liquidez diária, mas é importante que o investidor entenda que, caso venda seus títulos prefixados ou atrelados à inflação antes do vencimento, está sujeito à chamada marcação a mercado e pode embolsar prejuízo dependendo da circustância.

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