Publicidade
SÃO PAULO – A Porto Seguro Investimentos vê boas oportunidades de investimento em títulos públicos de curto prazo. Os gestores acreditam que o ciclo de aperto de juros, iniciado em abril de 2013, está perto de seu encerramento.
Acompanhe a cotação de todos os fundos imobiliários negociados na BM&FBovespa
“Os mais recentes resultados das contas públicas, que apresentaram um melhora em relação aos dados anteriores somados a vários sinais de que a expansão da atividade econômica continua em ritmo modesto favoreceram a redução das taxas de juros ao longo do mês”, afirma a gestora.
Oferta Exclusiva para Novos Clientes
CDB 230% do CDI
Destrave o seu acesso ao investimento que rende mais que o dobro da poupança e ganhe um presente exclusivo do InfoMoney
Ao informar os dados, você concorda com a nossa Política de Privacidade.
Assim, eles identificam prêmios significativos especialmente em papéis de curto prazo, que são mais sensíveis às decisões de política monetária, por três principais motivos: expectativa de um fraco crescimento de atividade nos próximos meses; efeitos benignos da apreciação cambial nos últimos dois meses sobre os índices de inflação a partir do começo de 2014; e a provável intenção do Copom (Comitê de Política Monetária) de fazer uma pausa no ciclo de aperto monetário.
Nesta quarta-feira (22), títulos prefixados (LTN) negociados pelo Tesouro Direto, com vencimento em janeiro de 2014, ofereciam rentabilidade de 11,22% a.a. Já aqueles com vencimento em 2016 pagavam 12,12% ao ano.
Sobre o cenário interno, a Porto Seguro Investimentos destaca que os mais recentes dados sobre as contas públicas apresentaram melhoras em relação aos dados anteriores, que se somam a uma atividade econômica que continua a andar em ritmo modesto.
Continua depois da publicidade
Quer saber mais sobre os termos usados no mercado financeiro? Acesse o glossário InfoMoney
No entanto, a melhora fiscal foi amparada por fatores não recorrentes, como o leilão do Campo de Libra e uma nova rodada do Refis e, por isso, ainda há o temor de corte na nota de crédito do país por parte das agências de classificação de risco.