Polícia Federal prende 10 pessoas acusadas de atuar irregularmente no mercado financeiro

Esta fase tem o intuito de encerrar as investigações sobre a gestão fraudulenta do Fundo de Previdência de Oeiras do Pará, em que foi descoberta a má administração de mais de R$ 14 milhões

Weruska Goeking

Publicidade

SÃO PAULO – A Polícia Federal deflagrou na manhã desta quarta-feira (11) a operação Colinas de Rocha, que investiga um grupo empresarial criminoso presente nos estados do Pará, Amapá, Tocantins e Santa Catarina.

O grupo atuava irregularmente no mercado financeiro com a captação de recursos de Institutos de Previdência de servidores municipais para aplicação no Sistema Financeiro Nacional. Esta é a 2ª fase da Operação Olho de Tandera, deflagrada em setembro de 2017.

Policiais federais cumpriram 27 mandados, sendo 10 de prisão preventiva e 17 mandados de busca e apreensão, nos estados do Pará, Amapá, Tocantins e Santa Catarina.

Aula Gratuita

Os Princípios da Riqueza

Thiago Godoy, o Papai Financeiro, desvenda os segredos dos maiores investidores do mundo nesta aula gratuita

E-mail inválido!

Ao informar os dados, você concorda com a nossa Política de Privacidade.

Esta fase tem o intuito de encerrar as investigações sobre a gestão fraudulenta do Fundo de Previdência de Oeiras do Pará, em que foi descoberta a má administração de mais de R$ 14 milhões, quantia equivalente a mais da metade dos recursos do instituto de previdência do município, com o indiciamento do ex-gestor do Fundo e do ex-prefeito municipal.

No decorrer da investigação foi identificada a existência de indícios de corrupção passiva e lavagem de dinheiro praticado pelos investigados.