Americana abre loja de abraços e cobra US$ 60 por hora

Na semana de lançamento da loja, Samantha Hess teve mais de 1.000 clientes

Luiza Belloni Veronesi

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SÃO PAULO – Com a correria do dia-a-dia, nem sempre é fácil encontrar com amigos para desabafar sobre problemas ou simplesmente receber um abraço solidário e carinhoso. Na falta deles, você pode recorrer à norte-americana Samantha Hess, que recentemente se tornou profissional do abraço, conforme noticiou o site Business Insider. 

Samantha cobra US$ 60 por hora (ou cerca de R$ 151,66, de acordo com a cotação de ontem do Banco Central) para apenas abraçar o cliente. Apesar do preço, o negócio se mostrou altamente lucrativo – só na semana de inauguração da loja, Samantha recebeu mais de mil interessados em ter um ombro amigo. 

Ela teve ideia do negócio depois de ver um homem com uma placa “abraços grátis” na rua. Suas sessões se tornaram tão populares que depois de poucos meses já possui o próprio studio, chamado “Cuddle Up To Me” (ou “Um Abraço Para Mim”, em tradução livre). Hess explica que o abraço pode ser uma terapia. 

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Para prevenir ações inapropriadas daqueles que querem ir além do abraço, Hess preparou um contrato em que os clientes precisam assinar antes de receber o serviço. “Na nossa cultura, a única experiência que as pessoas têm com o toque é no sentido romântico”, explica. “Nem sempre é fácil mudar esta definição.”

Ela conta que a maioria de seus clientes é homem com dificuldade de ter qualquer contato físico. Os clientes podem escolher os temas dos quartos, como estar numa praia, mas todos são monitorados com câmeras de segurança.