Educação financeira nas escolas pode ajudar o país e enfrentar a crise econômica

É em momentos de crise que a educação financeira mostra, ainda mais, a sua importância

Mariana Zonta d'Ávila

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SÃO PAULO – De acordo com um estudo divulgado pelo Serasa Experian, o número de inadimplentes no Brasil chegou a 60 milhões de pessoas, que totalizaram R$ 256 bilhões em dívidas em atraso e representaram 41% da população com mais de 18 anos do país. Esse é o maior número já registrado desde que se iniciou a medição em 2012, quando a inadimplência atingiu 50,2 milhões de pessoas.

Diante o cenário de acentuada crise econômica no país, o índice de desemprego aumenta e a educação financeira se torna fundamental na gestão de planejamentos financeiros, contribuindo para que os alunos e suas famílias não engordem, ainda mais, as estatísticas.

Com essa proposta, a Associação de Educação Financeira do Brasil (AEF-Brasil), passou a disponibilizar um programa de educação financeira destinado aos alunos do ensino fundamental e médio de escolas da rede pública.

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Atualmente, o projeto conta com 3 mil escolas cadastradas, com o envolvimento de mais de 9 mil professores e está de acordo com o documento “Orientações para Educação Financeira nas Escolas”, elaborado pela Estratégia Nacional de Educação Financeira. As aulas abrangem desde os conteúdos formais (financeiros) aos sociais, que envolvem situações reais e levam em consideração decisões de consumo e poupança, incentivando a criação, desde a infância, de um pensamento racional e lógico para a administração das finanças pessoais.

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