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SÃO PAULO – A reforma da previdência deverá ser aprovada até o final de março pela Câmara dos Deputados e até junho pelo senado, de acordo com previsões do presidente da Câmara, Rodrigo Maia. As informações são da Reuters, segundo a qual o político disse ter “muita convicção de que a Câmara vai cumprir seu papel”.
Já em tramitação na Casa, a proposta gerou polêmica entre especialistas em alguns pontos delicados, como o tempo necessário de trabalho para que o contribuinte receba o benefício integralmente. Para diversos nomes de peso da área, a necessidade de trabalhar 49 anos é exagerada.
A reforma desenhada pelo governo Temer também prevê a definição de idade mínima de 65 anos para solicitar aposentadoria; aumento do tempo mínimo de contribuição para 25 anos; proibição de acúmulo de benefícios e fim das aposentadorias especiais para atividades de risco.