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SÃO PAULO – Na última quarta-feira (17), líderes e ex-líderes europeus de grande destaque surpreenderam ao defenderem a libertação e a candidatura do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Dentre eles, espanhol José Luis Rodríguez Zapatero (ex-primeiro-ministro) e o francês François Hollande (ex-presidente da República), os italianos Massimo D’Alema (ex-chanceler), Romano Prodi (ex-primeiro-ministro) e Enrico Letta (ex-primeiro-ministro) e o belga Elio di Rupo (ex-primeiro-ministro). O manifesto foi visto com muitas ressalvas e levou a uma polêmica no mundo político.
Para William Waack, os líderes europeus atacam o estado democrático de direito e parecem ter um complexo histórico em relação ao Brasil, tendo, supostamente, que pedir desculpas pelo que a Europa teria ou não feito com os brasileiros. “A social-democracia é muito importante no campo das ideias, mas esses representantes parecem ter perdido a linha e são uma vergonha para o próprio passado da social-democracia europeia”, afirma.
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Confira o último vídeo publicado por William Waack: