Por que parte do eleitor de Geraldo Alckmin migrou para Jair Bolsonaro em São Paulo?

O programa Conexão Brasília é transmitido ao vivo, às sextas-feiras, a partir das 14h45; acompanhe

Marcos Mortari

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SÃO PAULO – O cenário presidencial segue turvo com poucos nomes conseguindo consolidar uma possível candidatura a cerca de sete meses do primeiro turno. Enquanto o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, atual líder nas pesquisas, caminha para ser impedido de participar da disputa, abrindo um enorme vácuo na esquerda, a centro-direita não conseguiu ninguém que até o momento empolgasse o eleitorado, embora as movimentações de alianças nos bastidores estejam avançando. O protagonista deste movimento ainda incerto é o governador Geraldo Alckmin, que não conta com a simpatia de Michel Temer e seus principais aliados, e que paradoxalmente perdeu uma fatia relevante de seu eleitorado paulista para o deputado federal Jair Bolsonaro, nome que melhor pontua na ausência do principal nome petista.

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É o que mostra pesquisa recente realizada pelo Instituto Paraná Pesquisas. Considerando a margem de erro de 2 pontos percentuais para cima ou para baixo, a corrida presidencial entre os eleitores paulistas tem um empate técnico entre Jair Bolsonaro e Geraldo Alckmin. Enquanto o deputado federal pontua entre 22,3% e 23,5%, a depender do cenário considerado, o governador de São Paulo tem de 20,1% a 23,2% dos votos em seu próprio colégio eleitoral. Afinal, o que explica a migração dos eleitores, sobretudo nas faixas de jovens, com maior renda e escolaridade?

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Para tentar responder esta e outras perguntas, o programa Conexão Brasília desta sexta-feira (2) recebeu Murilo Hidalgo, sócio-diretor do Instituto Paraná Pesquisas. Assista à íntegra pelo vídeo abaixo:

Marcos Mortari

Responsável pela cobertura de política do InfoMoney, coordena o levantamento Barômetro do Poder, apresenta o programa Conexão Brasília e o podcast Frequência Política.